Verdades sobre o Honda Fit

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É isso que dá quando se come um balde de bolinhas de cinamomo (como diria Felipe Augusto). Mais abaixo há outras fotos desse “Avenged”

“Vendi minha mãe no MercadoLivre para comprar esse Fit”
Doidão aproveitando-se da proximidade do Dia das Mães para se livrar da sua

”Legal porque é a cara dos donos. Cara de gordinho careta.”
Continuaçao da frase da propaganda do Honda Fit

“Fit é muito caro e sem graça, jamais compraria um.”
Rafael sobre Honda Fit

”Esse marcador deve estar com defeito!”
Dono de Astra quando foi dirigir um Fit e ficou surpreso com o consumo

“Eu sou RYCAAAAAAAAAAH!”
Carolina Ferraz explicando o motivo de ter comprado um Honda Fit

”Que porra é essa, esse motor é todo eletrônico, não tô achando nem a vareta do óleo”
Chico Mecânico da Esquina sobre motor do Honda Fit

“78, 79, 80, 81, 82…”
Algum desocupado contando os Fit estacionados no shopping

“Tô te falando que vai caber. É só abaixar o banco e tirar o bagagito”
Dono de Honda Fit que não quer chamar o caminhão de mudança para levar a TV de 65 polegadas

“Nossa, que design escroto.”
Masahiro Takedagawa (presidente da Honda sul-americana) sobre Fit

“Comprei um Fit porque ele tem dois tanques e vou poder andar o dobro do que antes!”
Carla Perez, que não sabia que o tanque frontal é apenas de partida a frio

”Quando eu digo novo, é porque mudaram os faróis. Mas é um Honda, o que significa que deverá durar mais do que nossas mães.”
Richard Hammond em matéria com o Honda Jazz/Fit

“Econômico, durável e… glub glub glub”
Mércia Nakashima sobre seu Honda Fit, interrompida por Mizael

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É com desprazer que informamos que isso não é uma montagem

Honda Fit é um carro compacto que sempre foi difícil de ser enquadrado num tipo de carroceria (não era um hatch nem uma minivan), mas que apesar do tamanho compacto e do motor 1.4 (cilindrada incomum para a época e que estava mais para 1.3), foi conquistando sua clientela por sua fama de inquebrável e de econômico, embora visualmente fosse estranho e sem-graça. Virou um dos monovolumes mais vendidos do mundo, incluindo o Brasil (onde seu preço é bem elevado).

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Lançado em junho de 2001 (na Europa, recebeu o nome Jazz), em poucos meses tornou-se o carro mais vendido do Japão ao desconsiderar todas as carrocerias do Corolla como um carro só. O Fit foi apresentado oficialmente no Salão do Anhembi de 2002, ofuscado no próprio estande pelo carro-conceito Bulldog e pelas apresentações de Ford EcoSport (sensação disparada do evento) e Ferrari Enzo. Por aproximação, o maior concorrente era o Chevrolet Meriva, apresentado em meados de 2002, mas por vezes era comparado com o C3. Chegou como um verdadeiro estranho no ninho, embora não chegasse ao nível de repulsa e desprezo de um Toyota Etios.

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Inicialmente o Fit era oferecido nas versões LX (acima) e LX-L, ambas com motor 1.4 i-DSI (na verdade com 1339 cm³) e o até então inédito câmbio CVT (opcional) entre os carros nacionais, com infinitas relações de marcha, garantindo mais suavidade em detrimento das acelerações, mais fracas – um problema em um carro de apenas 80 cavalos. Assim, era preciso esgoelar o motor em acelerações e retomadas, mesmo no modo Sport. Mas dirigindo tranquilão, o consumo era bom, fazendo mais de 12 km/l na cidade. (tem gente que jura de pés juntos que já fez 22 km/l na estrada).

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Internamente o Fit trazia novidades curiosas. O tanque de combustível ficava sob os bancos da frente, liberando espaço para o ULT (Utility, Long and Tall), sistema de rebatimento facilitado dos bancos para a acomodação de objetos. Até o banco dianteiro do passageiro reclinava para trás, possibilitando a entrada de um caralho de até 2,40 m de comprimento e 1,28 m de altura. E o porta-malas era bem maior que o do EcoSport, que os brasilinos não cansavam de gostar.

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Sua fama no Brasil consolidou-se em pouco tempo: foi indicado como melhor compra em seu segmento por várias revistas e, desde 2004 até hoje, é o campeão de satisfação entre consumidores da categoria minivan na pesquisa “Os Eleitos” da revista Quatro Rodas, sendo que de 2004 a 2007 foi o Grande Campeão e na primeira edição superou a pontuação máxima já obtida na pesquisa.

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Em 2005 chegou o motor 1.5 (não havia logotipo diferencial, mas era possível saber a motorização pela cor no pingo do “i” do Fit: o do 1.4 era vermelho, enquanto o do 1.5 era azul). Com 105 cavalos, não chegava a ser um esportivo (claro), mas andava bem e era até mais econômico que o 1.4. Só que ficava devendo no interior, que ganhou apenas volante de couro, apliques prateados, tampa abaixo do rádio e travas elétricas no controle remoto. Outro fator preocupante eram os freios, menos atuantes do que o esperado.

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No mesmo ano, a Quatro Rodas desmontou o LX 1.4 da frota após rodar 60 mil quilômetros, mostrado criativamente como um daqueles kits de montagem de miniaturas (como o da Tamiya). Fora algumas falhas pontuais, foi um dos carros que chegou mais inteiro ao final, mesmo tendo sido castigado com péssimas estradas e até ter atropelado um cachorro.

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O ano de 2006 estava apenas no dia 15 de fevereiro e o Fit já estreava a linha 2007, ganhando algumas modificações, mas deixando proprietários do Fit 2006/2006 xatiadus – e mesmo ficando mais caro, as vendas subiram com a novidade. Os faróis ganharam novo desenho interno; grade, para-choque e rodas foram redesenhados; o rádio passava a ser double-din (e continuava sem tocar MP3) e os instrumentos ficavam acesos ao girar a chave no contato, o que pode causar a impressão de que os faróis estão acesos, à noite.

Foi o segundo carro nacional a ter repetidores dos piscas nos retrovisores, após o Mercedes Classe A e antecipando-se ao Idea Adventure. Mas ficou devendo motor flex-fuel, ao que a concorrência tinha aderido há tempos. Quando ganhou, no Salão de São Paulo de 2006, veio também a horrível tampa do tanquinho de partida a frio, posicionada no para-lama dianteiro direito. A Honda disponibilizava tanto o Fit 1.4 somente a gasolina como o 1.4 Flex, enquanto o 1.5 permanecia monofuel.

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No Salão de Tóquio, no final de 2007, era apresentada a segunda geração do Fit, com um visual mais encorpado, mas ainda assim longe de causar amores. Cogitou-se a vinda do esportivo RS, mas foi alarme falso. A estreia ocorreu no Salão de São Paulo de 2008, e a evolução trouxe ainda mais predicados ao Fit (além do prenome “New”): volante e alavanca de câmbio muito parecidos com os do New Civic, mais espaço interno e mais fôlego para o motor 1.4, agora rendendo 100/101 cavalos.

Mas surgiram duas fontes de críticas. O elogiado câmbio CVT (nas palavras da Honda) não se entenderia bem com o motor flex-fuel, que passava a ser de série em todas as versões, o que fez a montadora japonesa adotar um automático tradicional de cinco marchas, como vários consumidores queriam (diziam que o CVT era monótono, câmbio de mulherzinha, etc.). Mas o que decepcionou de verdade foram os preços elevadíssimos, que pularam de R$ 43 mil para R$ 52 mil (versão LX), enquanto o topo-de-linha EX-L custava mais que um Civic LXS automático. Pode-se dizer que, com a falta do Civic Hatch no Brasil, a Honda posicionou o New Fit como se fosse um hatchback médio, competindo em preço com Focus e 307 mais completos.

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Em 2011 chegou uma versão com preço mais baixo, a DX. Mas não compensava porque era capado de itens: vinha sem o rádio (que já era simples e sem integração ao painel, “exclusividade” do Fit brasileiro, ficando no lugar uma enorme tampa) nem alto-falantes ou rodas de liga-leve (e como achavam que brasileiro não iria notar, cortaram também os freios ABS).

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O Fit sofreu uma reestilização em março de 2012 bem controversa, primeiramente porque em relação aos outros mercados foi uma renovação pela metade (as lanternas mudaram no exterior, enquanto aqui ficaram as mesmas de antes), e depois porque ficou bizarro, já que a “asa” da grade ficou gigante, as alterações nos para-choques não harmonizavam com o estilo original. A única novidade benéfica foi o aumento do tanque de combustível, que só tinha 42 litros e foi para 47. Ainda em 2012 chegou a versão pseudo-aventureira Twist que, para a Honda, é tao especial que é anunciado como um carro à parte.

Versões da primeira geração
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LX
: Seu ar de pobreza estava nas calotas e no grande tampão onde deveria haver rádio, mas já vinha com um pacote de equipamentos fundamentais: ar-condicionado, direção hidráulica, airbag (só para o motorista, afinal foi ele quem comprou o carro e o passageiro que se vire com o cinto), regulagem de altura da direção e do banco, entre outros itens.

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LXL: Trazia a mais airbag duplo, freios ABS, rodas de liga-leve aro 14" e CD Player. O único opcional “oficial” era o câmbio CVT, mas ainda havia dezenas de acessórios nas autorizadas que pelo seu preço deveriam ser de série, como por exemplo acendedor de baseados e até protetor de cárter.

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Quem se importa com montagem mal-feita com uma gostosa dessas?

EX: Versão introduzida junto com o motor 1.5 em 2005, que não enchia os olhos no visual (de diferente, só tinha rodas de sete raios) nem nos equipamentos a mais (trazia as mesmas coisas que o LXL, incluindo volante de couro, apliques prateados, tampa abaixo do rádio e travas elétricas no controle remoto). Mas não contava com um simples regulador de luminosidade do painel.

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S: Série apresentada em janeiro de 2008 e limitada a 1000 carros. Trazia o motor 1.5, com câmbio manual ou CVT opcional, e diferenciais que tentavam torná-lo mais esportivo, como saias laterais, para-choque traseiro mais “agressivo” e grade preta. Mas à primeira vista passava batido, como qualquer Fit.

Versões da segunda geração

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Enquanto o Ford GT (que já tinha se acidentado) se arrebentou todo nessa colisão em SP, o Fit ficou inteirão

LX: Ao ser lançada em 2008 era a versão menos equipada, mas já trazia mais fôlego no motor e vários itens de série, como duplo airbag, freios ABS, rodas de liga leve e ar-condicionado. Mas continuava devendo o rádio, item que só foi incorporado em 2012.

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Se existisse Fit no Need For Speed, seria carro de tráfego

LXL: Bastante parecida com a LX (visualmente não tem como diferenciar), mas que trazia freios ABS com EBD e CD player com MP3. Com a incorporação dos itens à versão LX, o LXL deixou de fazer sentido na gama de versões do Fit.

EX: Se você ver um Fit com piscas nos retrovisores e as rodas aro 16" de cinco raios duplos, pode afirmar com certeza que possui motor 1.5. Essa versão é bem melhor do que as equipadas com motor 1.4 tanto no vigor em acelerações e retomadas, como nos itens (possui rádio integrado ao painel, ar-condicionado digital com visor de temperatura, volante de couro, piloto automático e limpador traseiro que aciona engatando a ré. Mesmo assim muita gente preferiu pagar uma merreca a menos para levar mesmo um LX 1.4. A partir desse ano, só se pode levar um Fit EX com câmbio automático, o que significa agora não é mais possível levar um 1.5 manual zero-quilômetro.

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Na concessionária ainda há diversos acessórios homologados para xunnar o Fit

EXL: Enfim um Fit com equipamentos que impressionavam na época (2008), como ar-condicionado digital, bancos de couro, borboletas para trocas de marcha no volante e sensor de estacionamento de série (este último item, só a partir de 2012). Sua diferença mais notável em relação ao EX são os faróis de neblina. Em 2011, esta versão deixou de poder ser equipada com câmbio manual, e na linha 2014 (apresentada em março desse ano), a versão EXL saiu do catálogo do Fit por ser pouco comercializada (pudera, custava mais do que um Civic LXS).

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Versão inicial do Fit mais básico, vetada por dar nas vistas que era um carro pelado a cinco quilômetros de distância

DX: Como o problema do Fit passou a ser o preço alto na segunda geração, o paliativo da Honda foi apresentar uma versão menos equipada em 2011. Para a linha 2013 foi eliminada a opção DX automática, já que não fazia sentido uma versão capada de equipamentos equipada com uma transmissão mais sofisticada, até porque  nesse caso o consumidor preferia levar um LX.

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Twist
: Fit com um toque de limão. Versão pseudo-aventureira lançada no Salão de São Paulo de 2012. É a Honda se rendendo ao estilo aventureiro de mentirinha, já que nem a suspensão recebeu modificações, o que significa que (como qualquer Fit) a suspensão é dura demais e dá batidas secas nas ondulações da rua, como um Gol G4. Mesmo assim é fácil encontrar um nas ruas (especialmente com mulheres ao volante e na cor branca). A  propaganda exibia homens tatuados e skatistas, mas o público-alvo mesmo são as "aventureiras de shopping".

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Versões no Japão


13G: Básica, com calotas ainda mais feias que as do DX nacional. O “13” é menção ao motor 1.3, que no Brasil é vendido como 1.4.

She’s: De carroceria e detalhes internos na cor rosa, para agradar moças e tcholas.

15XH: Com itens de dar inveja aos brasileiros, incluindo tração nas quatro rodas, central multimídia e câmbio CVT.

RS: Outro que os brasileiros vão ficar só na vontade, que se diferencia pelo visual esportivo. Com motor 1.5 de 120 cv, passa longe de ser esportivo, mas há opção de câmbio manual de seis marchas ou CVT.

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Hybrid: Com todas as opções de versões descritas antes, só que com lanternas incolores e grade cromada com LED's de caminhoneiro.

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Versões nos EUA

Nos EUA há duas versões a gasolina, com o mesmo motor 1.5 de 117 hp: básica (não possui nem nome) e Sport – detalhe que no configurador você pode compará-lo com Toyota Yaris, Kia Rio e Hyundai Accent. Há também o modelo EV, que além de carro de ecochato recebeu modificações para privilegiar a aerodinâmica (e enfeiar o visual). O motor elétrico gera 92 kW (algo como 123 hp), e na teoria poderia rodar até 130 km na cidade.

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Versões na Europa

Você vai se cansar só de ler. As versões do Jazz são: S (com motor 1.2 e sem ar-condicionado), S com ar, S-T (o “T” indica pacote tecnológico, composto por Bluetooth, alerta de tráfego e navegação por satélite), S-T com ar, SE, SE-T, Si (arremedo de esportivo, com motor 1.4), Si-T, ES, ES-T, EX (o azul da foto acima), EX-T, EXL e EXL-T, além da versão Hybrid com motor 1.3 auxiliado por baterias, que conta com as versões HE, HE-T, HS, HS-T, HX (foto acima) e HX-T. Você pode comparar o Fit com Polo, Fiesta e Yaris como padrão, mas na prática dá para comparar até com um Lamborghini Aventador.

Donos
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No Brasil, o Fit atingiu um público que se encantou com os atributos do Civic e queria estas qualidades em um carro mais compacto (resumindo: ser um Honda). Assim, é um pouco raro reclamarem da falta de equipamentos que vários brasilinos fariam questão de ter pagando aqueles preços. Mas os donos de Fit reclamam especialmente da suspensão rígida demais, do barulho excessivo do motor em altas rotações (além do barulho do bagagito), do consumo elevado usando etanol e do câmbio automático, menos suave em relação ao CVT e que nas retomadas em subidas é tão moroso que se tem a impressão que o Fit vai parar no meio do caminho. Sem falar na visibilidade à frente horrível (não dá para enxergar o fim do capô, e as largas colunas dianteiras também prejudicam a visão), da posição ruim dos botões de ar-condicionado e, óbvio, do preço de compra, do valor das revisões e do preço de revenda, afinal, são muquiranas poupadores. Mas, ”fora isso”, apreciam muito o carro que possuem.

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Ela pode ser da tribo dos manaós (Amazonas), mas tem um Fit com borrachões

Metrossexuais como são, vários donos de Fit acham que chamam atenção no trânsito (como se um carro prata entre 50 tons de cinza fosse chamativo) e desfilam especialmente nos bairros nobres de cidade, sendo praticamente impossível não encontrar algum nos estacionamentos dos Carrefour/Pão de Açúcar da vida, invariavelmente com bolsas ou livros nos bancos.

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Até um cachorro consegue dirigir um Honda Fit

Por se tratar de um carro fácil de dirigir, também é queridinho de universitárias que utilizam o Fit como mero meio de transporte. Qualquer um que tenha coordernação motora para girar um volante e pisar em dois pedais (não é possível que dê para confundir…) pode guiar um Fit na cidade sem transtornos.

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Mas sempre há quem queira ser “diferente” e prefere sacrificar a já reduzida maciez da suspensão ao rebaixá-la e colocar rodas maiores, sem que isso transforme o visual sem sal do Fit. Sem falar na vileirada que arranca as calotas, rebaixa o carro para raspar tudo e sai por aí repetindo “CHORA BOY, AKI É FIXA”. Felizmente, são poucos.

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Futuro do Fit, nas mãos erradas

756% acham que o Fit é importado e ficam esfregando isso na cara dos outros
695% compraram Fit prata
541% são mães
483% acham que carros japoneses são melhores que os de qualquer outra nacionalidade
287% realizam apenas pequenos trajetos urbanos
213% estão fidelizados com a rede Honda e não cogitam comprar carros de outra marca, com o discurso “ninguém vê um Honda Fit quebrado em uma estrada”.
174% trocaram por City, Civic ou Corolla
139% instalaram alguma central multimídia ou DVD player porcamente integrado ao painel
112% preferem o Fit antigo, por ser mais barato, economizar mais combustível (os monofuel) e ter opção do câmbio CVT
104% nunca exploraram o sistema ULT, levando no máximo sacolas de supermercado
99% já morreram em ladeira com Fit 1.4 (primeira geração)
78% estão com a carroceria toda arranhada e amassada, além do insulfilm formando bolhas
64% conseguiram fazer mais de 15km/l na cidade
36% estão com rodas aro 17" ou 18"
3% estiveram envolvidos em acidentes sérios (até porque Fit 1.4 não corre muito)
1% foi capa da Playboy (a leitora de teleprompter jornalista Mônica Apor, da RedeTV!, em julho de 2010)

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Novo mene do dono de Fit que tem coragem de sujá-lo de barro (foto de Igor Barros)

Verdades
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O Fit originou algumas derivações. A mais conhecida delas é o City, polêmico sedan que começou a ser vendido aqui em agosto de 2009, chegava a ser mais caro que o Civic e tinha menos praticidade que o próprio Fit, o que levou a Honda a reposicionar o City no segmento de “compactos-quase-médios-premium”, sendo seu principal concorrente o Ford New Fiesta Sedan.

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Mas ainda em 2002 havia sido apresentado o Aria (ou City em alguns mercados), só que era um carro muito feio, até porque frente e traseira não harmonizavam com a lateral de Fit. Detalhe: mesmo sendo um sedan, em alguns mercados ele tinha limpador traseiro.

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Outro derivado do Fit é a perua Shuttle, vendida apenas no Japão, substituindo a Airwave (que ironicamente era mais bonita e, mesmo sendo baseada no primeiro Fit, tinha estilo original). Basicamente recebeu um alargamento da traseira, além de barbatana e vidros traseiros integrados, no estilo Citroën DS3. Mesmo sendo um veículo familiar, não escapou da preparadora Mugen.

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E a nova geração não deve tardar a chegar. Sendo a Honda uma das poucas montadoras que alinha gerações dos carros brasileiros com os do exterior, o novo Fit deve ser apresentado no Salão de Tóquio em novembro e chegar aqui meses depois. Resta saber se vai pender para o lado norte-americano, com design mais agradável, ou ao estilo asiático que surpreende negativamente a cada “evolução”.

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A Honda lançou o Fit tardiamente nos Estados Unidos – apenas em 2006, quando o japonês já completava cinco anos e com uma reestilização. O temor era ser rejeitado num mercado onde até pouco tempo predominavam os grandes e gastões SUVs e picapes. Mesmo assim foi sucesso de vendas, e já em 2008 os norte-americanos recebiam a segunda geração, meses antes de nós brasileiros.

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Pois é, essa porra existe de verdade…

Na real o nome do Fit era para ser Fitta, só que em algumas regiões era sinônimo de buceta.

Só donos de Fit vão se lembrar que ele possui buzina dupla.

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Quem quiser ter um Fit em miniatura (e que não seja muito caro) pode optar pelo modelo Hybrid da RMZ City, em escala 1:34, bom nível de detalhes e que abre portas da frente. Parece com o modelo 2013 brasileiro, o que é bom (ou não), exceto pelo volante do lado direito e as lanternas incolores. Difícil vai ser encontrar um sem ser em cores exóticas, mas o preço de 25 reais compensa.

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Já para quem gosta da geração antiga do Fit, a pedida é o modelo da Tamiya, em escala maior (1/24). Não abre peças, mas é bem detalhado e pode ser encontrado no Brasil por R$ 110. Há ainda miniaturas em escalas 1/43 (Ebbro) e 1/18 do novo Fit, mas bem caras (R$ 160 e R$ 390, respectivamente – até miniatura em escala 1/64, a mesma de um Hot Wheels, tem preço de 25 reais, no Mercado Livre). E quem for fera pode tentar montar um Fit de Lego, como o que está ao lado.

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Mais fotos do Jazz cramunhão que abriu o post

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Apesar de ser caro pacarai, o Fit não tem disponível diversos itens presentes em compactos Premium e até em populares: não traz central multimídia ou tela sensível ao toque (presente no Onix), teto solar ou panorâmico (o Palio traz), ar-condicionado dual-zone (é digital, mas de temperatura única para os dois lados), sensores crepusculares e de chuva. E pior: não traz um simples marcador de temperatura analógico ou mais do que o duplo airbag, nem como opcional, enquanto seis airbags são de série em todos os outros mercados. Os donos mais fanáticos argumentariam que esses compactos premium  são muito menos duráveis que seus Honda.

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Esse cara tá assistindo muito Siga Bem Caminhoneiro

Com o tempo, as primeiras unidades do Fit (2003/2004) ficavam todas bichadas, apresentando rangidos excessivos nos plásticos internos, infiltração de água na cabine, folgas e ruídos ao acionar os vidros elétricos dianteiros e descamação dos faróis.

Não adianta tunar um Honda Fit, sempre vai parecer que você pegou emprestado o carro da tua mãe.

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Falando em tunar, as concessionárias propiciam todas as condições para não se tunar um Fit (corte da garantia de três anos, desvalorização ou recusa da compra do usado, etc…). Mas a própria concessionária Daitan resolveu xulhambrar um Fit, com os itens mais sem-noção possíveis: body-kit “com inspiração em Star Wars”, faróis quase opacos com angel eyes, setas dos retrovisores mal-posicionadas, rasgo no canto direito do capô, saias improvisadas, rodas Mangels refletivas e adesivos na lateral pra lá de nada a ver.

Esse Fit chegou a sair numa Car Stereo Tuning, mas hoje não sabemos do atual paradeiro dessa desgraça.

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Sim… esse colchão coube dentro do Honda Fit

É difícil dar pau num câmbio CVT do Fit, mas se tiver que trocar, um novo custa 16 mil chineladas.

Quando o Toyota Prius começou a ser vendido no Brasil, alguns consumidores diziam: “Olha! É o Fit da Toyota!”... ¬¬

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Era para causar medo? Pois falhou miseravelmente

Falando no CVT, apesar de sua introdução em um carro nacional ter ocorrido com o Fit em 2003, não se trata de nenhuma novidade: Leonardo da Vinci já tinha vislumbrado este mecanismo em 1490 e o pequeno sedã DAF 600 já o utilizava em 1958.

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Ele senta… eu sei que senta!

Até hoje o Fit vem sem protetor de cárter de série. E os rolamentos das rodas causam dor-de-cabeça até entre proprietários de Fit novo.

O sistema de som do atual Fit possui um botão giratório para selecionar músicas armazenadas na ordem alfabética, mas se você quiser ouvir uma música do White Zombie vai ter que dar 900 bilhões de voltas.... A Honda nem pensou em fazer um sistema que pulasse de letra em letra.

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Não pise na soleira do Fit, ela vai amassar. Além disso, é comum alguns donos levarem bomba na inspeção veicular por conta do acúmulo de resíduos no corpo da borboleta e no regulador da marcha lenta.

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Exemplo da durabilidade dos plásticos de um Honda Fit

O Fit foi um dos primeiros carros a subverter a regra de que máscara negra era item das versões mais esportivas (até porque ele não tinha versão esportiva): até a linha 2007, todo Fit tinha faróis de máscara negra e, após a pequena reestilização, só o LX (básico) manteve o item, enquanto LXL,  EX e até o “esportivo” S tiveram faróis com máscara cromada.

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Se aqui é difícil ver um Fit manolado, no exterior os caras (e as minas) não têm dó e torram milhares de dinheiros em equipamentos logo após o carro sair de fábrica, incluindo feios body-kits da VIS, Extreme Dimensions, Mugen e outros menos famosos. Tal qual no tuning “original”, lá do começo dos anos 2000, é grande a variedade de faróis, lanternas, escapes, volantes, manoplas de câmbio, instrumentos…

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APzeiros deviam ser proibidos de comprar Honda Fit

Agora uma piada:
Uma elegante senhora entra na concessionária Honda. Ela olha ao redor, então acha o New Fit que tanto queria e começa a  examiná-lo. Ao inclinar-se para ver se tinha bancos de couro (na verdade nem tinha), soltou um pum. Muito envergonhada, ela nervosamente dá uma  olhada  para ver se alguém notou a “cagada”, esperando que nenhum vendedor  aparecesse naquele momento. Porém, ao virar-se, dá de cara com um
vendedor que já estava atrás dela.
- Bom dia, senhora... Como posso ajudá-la hoje?
Muito sem graça, ela pergunta:
- Por favor, qual o preço deste adorável veículo?
E o vendedor:
- A senhora me desculpe a sinceridade, mas se a senhora peidou somente  ao  vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço.

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E com esse Fit Dragster brasileiro a gente se despede da internet por hoje… 

Sugestão (finalmente atendida) de Fernando da Silva

26 comentários:

  1. hahahaha! ri demais com esse! ainda por cima o Julio utilizou uma das frases que eu larguei lá no face! Valeu a menção ae!

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  2. http://carro.mercadolivre.com.br/MLB-482959559-mustang-gt-nascar-_JM olha a cagada q o cara me faz com um lindo ford mustang , PORQUE BRASILEIROS PORQUE ???!!!???

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  3. humor negro total e muito sem noção a fala da Mércia Nakashima, foi de muito mau gosto, e...eu ri muito!!!! hehehehehe... só ri mais com a piada do final!!!!

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    Respostas
    1. Verdade, acho que os autores poderiam remover essa parte...

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  4. ”Legal porque é a cara dos donos. Cara de gordinho careta.”

    Pior que conheço um cara (que é professor) que tem esse carro, e realmente é gordinho e careta! hAUHauaHUAhuaHUHauaHUHA

    Curti a piada no final!

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  5. Eu como ex-proprietário de Astra tenho que defender meu honroso carro! Meu 2002 a gasolina não era beberrão não heein. Tem muito carro beberrão por aí pra ser colocado no lugar do Astra =P

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  6. Tudo verdade sobre o Fit! Faltou incluir que a mudança de posição de puxador de fechamento da tampa traseira nos modelos a partir de 2008 foi um desastre. Ficou muito ruim para fechar a tampa traseira, principalmente quando o carro está sujo (como no período das chuvas por exemplo). Outra falha, é a falta de opcional para incluir o controle de audio no volante. A Honda não fornece esse item como acessório pra carro nenhum no Brasil. Só vem nos modelos que tem câmbio automático.

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  7. kkkkkkkkkkk
    Vocês são muito burros mesmo...
    Esse carro foi projetado por japonês....
    1 - NÃO TEM CINZEIRO, JAPONÊS NÃO GOSTA QUE FUME NO CARRO....
    2 - CONTROLE DE SOM NO VOLANTE? JAPONÊS PRESA PELA SEGURANÇA....
    3 - PRA ELES NÃO TEM QUE SER BONITO, QUEM QUER SER FORTE.... (olhe a beleza de seus rostos kkkk)
    Agora bom mesmo são os nacionais com peças baratas e que vc em 200 mil km troca 3 ou 4 vezes a mesma peça..... Ai sim é vantagem....
    Ôh comédia........ eu ri muito agora......
    E sobre os kits irados do exterior, vai tentar gastar no seu carro no brasil vai.......
    BRASILEIRO POVO MAIS RICO DO MUNDO, PELA QUANTIA DE IMPOSTO E PRODUTOS CARÍSSIMOS QUE COMPRA AQUI, SERIA MILIONÁRIOS NO EXTERIOR......

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  8. MAIS QUEM SOU EU PRA DISCUTIR COM UM BANDO DE ENGENHEIRO AQUI NESTE BLOG DE MERDA....
    TODOS AQUI DEVEM SER PROJETISTA DE VEICULOS...
    APONTAR UM ERRO AQUI OUTRO ALI É FACIL MERMÃO QUERO VER TU PROJETA DESDE O PARAFUSO DO PARACHOQUE ATÉ O ULTIMO REBITE DO CARRO.....
    "NÃO APONTE O ERRO, FAÇA MELHOR E MOSTRE COM ATITUDES..."

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  9. Quem não tem um Honda Fit na verdade está é com inveja... kkkkkkkk chupaaaaaaaa........

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  10. É o que o Anfilófio sempre diz quando falam mal do lada laika sw dele: "eças peçoa tão tudo cum inveja"... "tão cum inveja"...

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  11. Só fala mal do Honda Fit quem não consegue comprar um, o carro é maravilhoso é o melhor carro que eu já tive, feliz de quem consegue ter um Fit na sua garagem.

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  12. Pois é esse carro é maravilhoso não tem do que falar mal dele, e quem fala é porque nunca possuio um dele o carro é excelente recomendo.

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  13. pretendo comprar um honda fit 2005 sempre achei ele bunito.

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  14. hahahah post sensacional. tô indo dormir tarde, mas valeu os minutos extras que gastei lendo o texto

    tenho um e me diverti lendo aqui, parabéns pelo post hahaha

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  15. Direção de todos é elétrica, corrigindo a informação dada.

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  16. Muito hilario o texto. Mas para os Fiteiros, o blogueiro não desmereceu o carro, só fez umas belas piadas e mostrou os defeitos q para ele são um fiasco.

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  17. Tenho um honda 2005/6 tem 3 anos e gosto muito dele, vou passar pra minha mulher e comprar o novo é top 10 . 2014.

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  18. Cara comprei um Honda FIT CX 2014 zero bala, nossa!!! Show de Bola, quem não tém está perdendo mesmo... hehehe
    AH!! sou moreno, 1,70 m, 70 Kg, muito galã... Aguardando contatos meninas!

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  19. Arghhhh peraí um pouquinho que vou ali vomitar rauuuuuuuuuuuuuuuuuuu

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  20. kkkkkkk na boa mano véi, na boa mesmo rindo muito, o mais engraçado nesse blog é que levam ele mesmo a sério mesmo kkkkkkk

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  21. Tudo muito lindo, bonito maravilhoso ... vai esperar um mês vir peça do Japão pra substituir. Ah, tira da loja por 60 mil e dá uma volta ... não te oferecem mais de 45 mil.

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    1. Vc faz parte desse grupo >> 756% acham que o Fit é importado e ficam esfregando isso na cara dos outros<<

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    2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  22. Me parece um Honda clássico. Muita qualidade e feiúra.
    O New Civic é um oásis de beleza numa CCS honda.
    O Fit me parece um excelente custo benefício.
    Mas eu compraria um Accord V6 usado. Aí sim!
    Abraços a todos.

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