Verdades sobre o Chevrolet Cobalt

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Hoje é domingão e dá para fazer churrasco na grade do Cobalt

“Rubicssa.”
Gustavo de March sobre Cobalt

“Esse motor 1.8 já deveria estar num museu!”
Emílio Camanzi, vovô do jornalismo automotivo, sobre Cobalt

“Aaaain não falem assim do meu bebê <|3”
Vítor Luis sobre Chevrolet Cobalt, que nem é dele

“Ei, táxi”
Qualquer um ao avistar um Cobalt branco

“Essa roda aro 15, os faróis de máscara negra e o câmbio automático agregam valor ao Cobalt!”
Alexander de Almeida sobre Chevrolet Cobalt LTZ 1.8

“Voceis diviam botar a frente do novo Argile no Cobolt”
Comentarista da página da Chevrolet no Facebook

“Who green-lighted this garbage?”
Conterrâneo da May inconformado ao ver o Cobalt brasileiro

“Prefiro o Monza.”
Bruno Sponchiado sobre Cobalt

“Tem CD Player? Quero ouvir minha coleção do A-ha”
Aposentado sobre MyLink do Cobalt

“Copia fajuta do Cobált”
Burro comparando novo Renault Logan e Cobalt

“Véi, para de chamar o Cobalt de feio, não é lindo mas é bom, feio de morrer não é ‘-‘”
Amigo do Guilherme Bury sobre Cobalt

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Ron Paul cobrando explicações sobre o Cobalt brasileiro

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Cobalt norte-americano chorando de ódio ao ver o homônimo brasileiro

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Etios Sedan para Cobalt, que pode tirar dele o título de sedan mais feio

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Você ao ver fotos do Cobalt na internet pela primeira vez

COBA

Chevrolet Cobalt nasceu como um cupê/sedan norte-americano e atualmente é um dos carros mais medonhos não só da GM, como de todo o Brasil (aliás, do mundo, pois passou a ser fabricado na Colômbia, Uzbequistão e Belarus). A despeito do exterior horrível, seu interior é agradável. Mas os motores 1.4 e 1.8, com baixa potência específica, constrastam com a plataforma moderna, oriunda do antenado-mas-sem-sal Sonic.

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Nascido em 2004 nos EUA, o Cobalt não tinha lá muito apelo esportivo, exceto na versão Coupé SS. Tinha um design certinho, mas que não empolgava muito (ele sucedeu o Chevrolet Cavalier e o Geo Prizm, dois carros caretíssimos que tentavam conter o avanço dos modelos japoneses em território norte-americano, para ir do ponto A ao ponto B). O SS apareceu como carro inicial no Need For Speed Most Wanted (2005), reaparecendo em 2010 (no Hot Pursuit) como mero carro de tráfego. Com o lançamento do Cruzes em 2009, o Cobalt deixou de ser produzido em junho do ano seguinte, contabilizando pouco mais de 1 milhão de unidades produzidas em seis anos.

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No Salão de Buenos Aires de junho de 2011, a Chevrolet ressucitou a nomenclatura Cobalt num carro pesadelo conceito ao melhor estilo “feioso mas luxuoso”, trazendo lanternas de LEDs, teto panorâmico gigante, duas telas de DVD para os ocupantes traseiros, entre outros itens.

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Algum tio do Ítalo quis ficar doce com essa baianada

Mas o Cobalt de série nasceu horrendo, com vários elementos que foram inseridos de propósito para deixá-lo com aspecto ridículo (para quando perder fôlego em vendas, a GM promover alterações estéticas). De frente, o conjunto lembra o Agile – e a referência não só é ruim como o sedan cometeu a proeza de ficar ainda mais feio: os piscas abaixo dos faróis lembram olheiras, a grade, de contornos exagerados, destoa completamente do para-choque (e na versão mais simples, fica no plástico), sem falar nos faróis com muita máscara e pouca área de iluminação.

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A lateral é menos polêmica, mas traz vidros achatados demais, que comprometem a visibilidade, e inaugurou os ridículos víncos em forma de gancho, adotados posteriormente na minivan Spin e agora no seu concorrente direto, o novo Renault Logan. A traseira é conservadora e lembra o finado Vectra C, que deixou de ser vendido praticamente na mesma época que o Cobalt foi lançado, no final de 2011. As calotas dos modelos LS e LT 1.4, que guardam semelhanças com as rodas do Kadett Turim e do Corvette C4, para muitos são uma das mais feias do mercado.

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Seu interior é mais agradável, com muito espaço interno e acabamento mediano na dianteira (pois os painéis de porta traseiros eram feitos nas coxas), sem o volante torto do Agile ou a totalidade de plásticos duros e de péssima qualidade do antigo Prisma. Alguns recursos, como o painel de instrumentos digital, parecem ser ultra-modernos mas não são muito diferentes dos do Monza de 1991. A versão acima é a intermediária LT, que traz tantos equipamentos quanto a versão homônima do Celta.

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Prêmio Envelopador Preguiçoso 2013

Poucos dias após ser lançado, em dezembro de 2011, o Cobalt passou por um recall do pedal do freio, que envolveu todas as unidades produzidas até então. Em junho de 2013 houve outra convocação de proprietários por problema na soldagem do pedal do freio (e isso porque a Justiça do Rio de Janeiro obrigou o recall), comprovando a falha no controle de qualidade da Chevrolet.

As vendas começaram patinando, pois o Cruze acabara de ser apresentado e tinha mais publicidade, mas o Cobalt rapidamente conquistou espaço no mercado.

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Chora passageiro, é fiquissa!

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Não bastasse a feiúra natural do Cobalt LS, os para-choques pretos a realçam

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Não poderia faltar o tradicional táxi carioca…

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…e o piauiense, num cenário from hell

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Até campanha oficial do Cobalt como táxi já foi veiculada pela Chevrolet! 

Logo o Cobalt conquistou (muito) espaço entre os taxistas, com o fim de linha do Astra Sedan e do Vectra Taxpression. Geralmente há cilindro de GNV no porta-malas, já que um motor gastão desses não combina com a extrema muquiranidade da maioria dos taquissistas. Em quase toda praça há Cobalt táxis e seus donos jogando dominó e alimentando pombos.

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Cobalt de Carlos Cunha, que pode andar com apenas duas rodas

Com a chegada do Cobalt, o Corsa Sedan saiu de linha e, pouco tempo depois, o Astra. Em 2012 foi lançado o Sonic Sedan, tão sem destaque e caro que só serve para tapar o buraco entre o Cobalt e o Cruze. Porém, com o lançamento do novo Prisma, começou a rolar uma briga interna entre ele e o Cobalt. Fica o dilema: levar o Prisma (mais bonito, porém menor e com visibilidade traseira horrível) ou Cobalt (feião, porém significativamente maior e com opção de motor 1.8, além de um ou outro equipamento a mais).

Versões

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LS (Lixo Simples): A versão básica, que tem opção apenas de motor 1.4, é rara de ser encontrada nas concessionárias, vindo apenas com itens básicos: ar-condicionado, direção hidráulica, alarme, travas elétricas, regulador da intensidade da luz dos instrumentos e calotas aro 15". Airbags e freios ABS com EBD eram indisponíveis nas primeiras fornadas, mas na linha 2014, com a proximidade da obrigatoriedade da inclusão dos itens e para não dar vexame (já que Onix e Prisma, mais baratos, trazem estes itens de fábrica), o Cobalt LS os traz de série. É possível identificá-lo pela grade, retrovisores e maçanetas sem pintura.

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LT (Lixo Total): Versão intermediária e com opção de motorização 1.4 ou 1.8 (a partir de agosto de 2012). Também trazia dois erbérgui, freios ABS e as feias calotas raiadas na versão 1.4, enquanto o 1.8 adotou uma calota mais tragável, com cinco raios. Por não ser tão pelado quanto o LS ou tão caro quanto o LTZ, o Cobalt LT é o mais vendido. 

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LTZ (Lixo Total Zicado): Versão completa que traz faróis de neblina, vidros elétricos traseiros, computador de bordo, rodas de liga leve e retrovisores elétricos. Em 2012 foi apresentado o LTZ 1.8, que ganhou “exclusividades” como faróis escurecidos, lanternas "cromadas", aerofólio (na verdade, uma barra colada na tampa do porta-malas) e rodas semelhantes às do Cobalt Concept, porém aro 15", pequenas para suas caixas de roda. Elas tinham acabamento diamantado, que deixou de ser oferecido meses depois. A partir de junho de 2013, passou a vir com sistema MyLink de fábrica.

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Advantage: Série especial oferecida com motor 1.4 ou 1.8, disponível unicamente na cor Cinza Mond e oferecida em pacote completo de equipamentos. Assim, ele passou a ser vendido a preço de sedan médio: R$ 55 490, no caso do 1.8.

SS: Obviamente trata-se do Cobalt norte-americano. Lançado em 2004, tinha motor 2.0 Supercharged de 208 cv. No ano seguinte, surgiu o modelo 1SS, com motor 2.4 aspirado de 173 cv. Posteriormente, foi lançado um 2.0 turbinado com 264 cv, fazendo de 0 a 100 km/h em cerca de 5,5 segundos. Fosse no Brasil, um Cobalt SS teria só cor vermelha, frisos prateados e rodas diferentes.

Motores

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1.4 Ecorno.Flex: Se era um bom motor no Prisma antigo (aliás, era um dos poucos pontos positivos do modelo), no Cobalt, grandalhão, apenas empurra. Com cinco pessoas e porta-malas cheio, em ultrapassagens e subidas, parece motor 1.0. Dependendo da situação, você joga o acelerador para o fundo do assoalho e o Cobalt não anda.

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ISTO NON ECSISTE

1.8 MonzaPower: Para quem esperava substanciais acréscimos de potência e torque, o 1.8 chegou decepcionando, trazendo ridículos 108 cv com etanol (só 6 cv a mais que o 1.4 e 9 cv a mais que o Monza 1991, passados mais de 20 anos). Além do desempenho apenas suficiente, ele passa longe de ser econômico, fazendo menos de 7 km/l com álcool na cidade. (Obs.: A velocidade máxima do Cobalt 1.8 é de 170 km/h, embora o velocímetro digital possa registrar 235 km/h (mesmo que ele não atinja isso nem em queda livre)! ~num dinamômetro e sem limitador de velocidade~)

Donos

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Quem compra um Cobalt definitivamente não escolheu o carro pelo design, pois olhar fixamente para ele por mais de 10 segundos causa um enorme desconforto mental. O espaço interno é um dos grandes atrativos (algumas medidas são até superiores que as do Cruze, como o porta-malas de 563 litros, enquanto no irmão rico são 450 l). Só não espere sofisticação, pois um simples comando de abertura interna, ele não traz; idem para o tanque de combustível).

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Folgado, hein… 

Há os donos tranquilões e os espalhafatosos (estes compram apliques cromados para grade, portas, retrovisores, tampa traseira e onde mais der para botar). Sem falar nos adesivos de testemunha de Jeová, envelopamentos mal-feitos, rodas de liga leve de desenho tosco, mangueira de LEDs chineses, olho-de-gato, calhas, engate para não levar nada e outras tranqueiras. Mantenha distância segura ao ver um Cobalt com algum destes itens e se afaste ainda mais quando for um combo de mau-gosto.

Geralmente elogiam o espaço interno e até mesmo o design, mas não suportam barulho na suspensão, portas, freios e ar-condicionado, o consumo (até porque muitos vieram de “carros” 1.0) e a falta de alguns equipamentos.

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Assim fica difícil definir qual é o mais feio

971% são taxistas
543% têm mais de 50 anos de idade
405% reclamam do desempenho de 1.0 proporcionado pelo motorzinho 1.4
389% são consumidores racionais que não se importam com estilo
328% escolheram o Cobalt por ser um Chevrolet e pelo legado deixado pelo Monza
259% ainda se assustam toda vez que vêem esse monstrinho na garagem
218% escolheram a cor preta para esconder o design feioso
197% não sabem tirar fotos do seu carro, cortando partes ou usando equipamentos Tonin
163% dirigem com as mãos na parte de baixo do volante
148% dirigem com apenas uma mão e a outra permanentemente no câmbio, fodendo o conjunto
132% quaaaase bateram por conta dos freios fracos e do ABS que pode falhar
64% acham a lateral parecida com a do Chrysler 300C
30% têm problemas de visão e acham o design do Cobalt muito lindo e imponente
23% eram ex-donos de Vectra que acharam o Cruze caro demais e se arrependeram ao comprar o Cobalt
14% são cupins de ferro que raspam e batem “levemente” seus Cobalt
1% reclamou que o aerofólio veio com defeito (????)

Verdades

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O Cobalt nasceu tão estranho que o leitor Diego Dohoczki enviou um flagra do modelo não para sites de notícias de carros, mas para o Bizarrices Automotivas! As rodas com fitas pretas improvisadas ficaram menos feias que as de série. Outro destaque do Cobalt no old Bizarrices Automotivas foi no Virtual Xuning em dezembro de 2011.

Durante uma sessão de testes do Cobalt em seu lançamento, quatro unidades estavam bixadas, com travamento de um dos freios e mudança de trajetória durante a frenagem, por conta do ABS defeituoso.

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Com muito espaço, o Cobalt serve para transporte clandestino de passageiros

Carlos Barba fumou um banza do tamanho de uma bengala para ficar “inspirado”. O pior é que ele não gosta de críticas construtivas em relação ao Cobalt. A propósito, os primeiros esboços do Cobalt surgiram ainda no ano de 2005.

Em aulas práticas no Senai (em agosto de 2011, meses antes do lançamento), havia um Cobalt camuflado com plásticos pretos ao melhor estilo saco de lixo, o qual funcionários da GM chamavam de “novo Astra”. A verdade é que, mesmo defasado, o fim de linha do Astra até hoje é duramente criticado por comentaristas da página da Chevrolet. Assim como o fim de linha do Monza, do Opala, etc... Eita povinho que gosta de coisa velha!

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Em São Paulo, cidade com a maior frota de táxis do país (cerca de 33 mil), o Cobalt é maioria absoluta na praça. Se ainda no final de 2011 já era possível vê-lo trabalhando, hoje o Cobalt juntamente com sua irmã Spin respondem por no mínimo 90% da frota. O fato da Chevrolet ter aposentado Astra Sedan, Vectra, Corsa Sedan e Meriva quase que numa tacada só contribuiu muito para a rápida popularização do Cobalt entre os taxistas.

O Pontiac Aztec parece bonito e refinado ao lado de um Cobalt.

Quanto mais se olha para um Cobalt, mais se encontram defeitos de design.

O Cobalt merecia uma indicação ao prêmio Stevie Wonder, por ter dezenas de pontos cegos.

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Na Colômbia, o Cobalt pode ser adquirido pela singela quantia de $ 38 990 000,00. Lá, além de ser vendido na série CO Special Edition (para comemorar a produção, com emblemas decorativos) há a opção Taxi Elite (certamente o Vectra está se revirando no túmulo), pronta para o trabalho.

Apesar de ser maior que um Vectra B e vários sedans médios de outras épocas, o Cobalt é classificado como sedan compacto.

Durante a edição deste Verdades encontramos um Cobalt dourado ao lado de um Etios Sedan, mas preferimos não tirar uma foto com tanta feiúra concentrada nos pixels.

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A Chevrolet cometeu uma falha na foto de apresentação do Cobalt no site da marca: a suspensão traseira estava socada. Ou colocaram 600 quilos de bagagem no porta-malas ou algum vileiro cortou para ser feliz (e se esqueceu da suspensão da frente).

Falando nos socadores, a vileirada espera ansiosamente por novembro de 2014, quando a garantia de fábrica acaba e eles podem serrar as caixas de roda das primeiras unidades à vontade. Não dá para entender esses manés que gostam de andar com brita esmerilhando a parte de baixo.

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Esses caras não perdem tempo quando o assunto é som

O Cobalt exportado para a Rússia vem com pisca-alerta acionado automaticamente após colisão, câmera interna e recipiente no porta-malas para 100 litros de vodka de série.

Cobalt não fica "foda" apenas colocando “rodão” (aliás, alguns vendedores e leigos utilizam este termo para qualquer roda de liga leve, mesmo que seja aro 14"). Em termos estéticos, é a mesma coisa que por um heliponto num barraco de favela. Só ficaria realmente bonito modificando toda a frente e a traseira, no mínimo.

Mary Barra, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Chevrolata, declarou a funcionários da marca que não quer carros horríveis na linha. Foi bom te conhecer, Cobalt…

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Não basta ser feio por natureza: o dono ainda coloca frisos vermelhos…

22 comentários:

  1. Entre ele e um Monza eu fico com um Monza.
    Fora que olhando as tabelas de preço do modelo "zero" , eu meto mais 10k e compro uma Ranger XLS de cabine regular , ganho mais porta-malas (também com aquele baita caçamba) , mais altura em relação ao solo (muuuito importante aqui na cidade) , mais potência (178CV no 2.5 a gasolina) , um diferencial traseira decente e fico com mais respeito , já que dá pra levar uma paulada de gostosas naquela caçamba.

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  2. Caras, esse carro é maldito. Ruim, feio, tosco, desengonçado....!!
    Queimei umas 15000 calorias rindo aqui, o BA se supera cada vez mais!!
    Só não curti a intensa ligação que teceram entre esse rascunho de carroça com o Monza! O Monza além de um carro infinitamente MELHOR, era MUITO mais bonito e equilibrado esteticamente.

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  3. kkkkk...boa BA. O COCObalt tava merecendo um verdades só pra ele. O pior é que um chegado meu foi me mostrar o feioso novo desse que ele comprou e ficou me mostrando tudo e perguntando minha opinião. Fiquei entre mentir pra agradar ou acabar com a amizade e falar a verdade. Tem um tempão que a gente não se fala mais...

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  4. Sou muito mais meu Monza Classic Se 93 que tem muito mais estilo e potência.

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    1. Rpz ... acabei de comprar 01 unid do cobalt LTZ 1.8 ... pegue a carroça do teu monza .... coisa q já tive ... bem como opala ... enfie ... e junte dinheiro para comprar um carro ... monza ... Já foi ....

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    2. Engraçado, o Monza mesmo tecnogicamente defasado, é lembrado com carinho e é motivo de orgulho da GM ao contrário do seu que já nasceu sendo zoado kkkkkk. O painel do teu carro parece ter sido arrancado de uma Honda Biz e não tem nem marcador de temperatura, o Monza/Kadett tinha voltímetro e até pressão do óleo no digital. O teu estepe parece um pneu bicicleta, e a tua bieleta é de plástico kkkkk. Na boa, lave bem a sua boca antes de sequer pronunciar a palavra Monza. Fui...

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  5. porra o carro e feio mesmo eu se eu fosse compra carro hoje nao comprava zero pos nenhum deles ta valendo a pena ta mais lucro comprar um importado usado ,ri pra caralho quando disse que o Pontiac Aztec era mais bonito que ele ta ruim pro cobalt,mais isso e culpa nossa se quando as empresas vendessem carros sem qualidade era pra ninguem comprar e exigir qualidade porem o brasileiro gosta de ostentar sem ver oque comprafica pagando milhoes e se achando patroes e se vangloriando por ai das carroças a vapor do tio tomas.abraço parabens.

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  6. ri demais nesse post kkk, cara não sabia que o Cobalt tinha um antecessor nos EUA graças ao BA fiquei sabendo agora, meu na boa nada contra mas essa nova linha da GM é muita escrota Agile, Cobalt, Spin tudo com design horrível tenho saudade dos Chevrolet da década de 90 até o começo de 2000 ali sim tinham carros de verdade não essas tranqueiras de agora, galera do BA queria dar uma dica sobre o próximo verdades falarem sobre o VW Voyage vai ser legal.

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  7. o que mata mais do que o design é a falta de algum motor mais corretamente dimensionado, como o s-tec 1.5 do cobalt russo, que até deveria ter vindo no modelo nacional, já que a fábrica de motores de joinville originalmente deveria produzir a série s-tec ao invés do spe/4 que usam no onix e no prisma

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  8. O antecessor dele o corsa sedan era bem mais bonito e mais potente,a frente dele é muito feia o farol toma quase toda a frente do carro.Essa nova linha da GM tá muito feia.

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  9. Cara, essa nova linha da GM tá horrorosa! Frágile, Cocôbalt, Spinto, Golnix,etc... É Find New Feiuras
    Falando em táxis, em SP eu vejo mais Merivas e Sienas do que essas bombinhas

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  10. Eu rachei de rir vendo esse post, já comecei rindo com os churrasquinhos na grade dianteira do Cobalt ai quando vi a batedeira no lugar do motor ai é que eu rachei mesmo.

    A propósito: "Prêmio Stevie Wonder por apresentar pontos cegos" foi foda... rachei de novo.

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  11. Você é um bosta cara. Sai falando um monte asneiras de um carro que possivelmente você nem tem ou teve. O Cobalt pode não estar entre os carros mais "bonitos". Entretanto, gosto é muito relativo. Muitas pessoas já elogiaram o meu de várias formas, minha esposa acha ele lindo, eu particularmente como disse não acho ele dos mais belos, mas tbm não o acho feio, horroroso como vc relata. Optei pelo Cobalt por ele oferecer um pacote de itens muito mais generoso do que os da concorrência, por um preço "mais justo". Além de ser extremamente confortável, espaçoso, silencioso, câmbio manual mais macio q já vi, etc. Enfim. Agora vc vir aqui relatar só os defeitos do carro é injusto cara. Porque se for assim, defeitos bizarros existem em praticamente 90% dos carros brasileiros. Meu carro anterior foi um honda civic 1.6 AT completíssimo. Ao meu ver um carro perfeito. Sem demagogia, meu antigo Honda só deixa saudades no quesito potência do motor. Pelo seu sarcasmo, no mínimo vc deve ter na garagem uma Lamborghini, ou algo parecido. SE AFOGA PLAYBOYZINHO DE MERDA!

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  12. putz..parece que a galera gosto que vc fala mau dos carros. Então, qual carro é perfeito na sua opinião?

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  13. Tá bem, paguem mais trinta mil para ter um carro bonitinho, bando de babacas.

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  14. Após gastar alguns minutos lendo a matéria, percebi que quem a escreveu não sabe nada sobre carros! Deve ter comprado um concorrente.. e agora está falando bosta!
    Eu tenho um Grand Siena, comparando com o Cobalt.. fiz mais manutenções do que ele.
    O Cobalt pode não ser um Honda Civic, mas também não é tão ruim assim!
    Além disso, algum taxista comeu sua mulher, mãe ou filha? Pois do jeito que criticou a classe.. eu acho que sim hein!
    #BABACÃO!

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  15. Tivemos um Cobalt na família, particularmente eu gostava do carro, óbvio não é o melhor e nem de longe o mais bonito, e eu ri com o post.

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  16. Na boa, o monza tubarão é mais bonito... Só o interior do cobalt q é legal, o painel, mas por fora é feio...

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    1. É Marcelinho, fico pensando como uma montadora com o know-how, porte e tradição da GM, que tem bons escritórios de design automotivo espalhados por todo o mundo, consegue projetar, conceber, aprovar e fabricar uma MARMOTA dessas. Esse carro não tem lado de se chegar nele, é MEDONHO de tudo quanto é lado. O infeliz que projetou isso deve ter tido seu momento de inspiração sentado no trono, durante uma tremenda dor de barriga, porque vai ser feio assim lá no KAXAPREGO ! Não é à-toa que estão chamando a GM de General Monsters e esse treco aí de coCOBÁLT. Tem tudo a ver...

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  17. Cara, comprei um Cobalt LTZ 1.4 12/12 branco há um mês. Até agora não tenho do que reclamar. Até agora! Ah, e não sou taxista. Mas confesso que não me aborreci e nem fiquei decepcionado com o carro depois de tudo o que li aqui; muito pelo contrario: nunca ri tanto! Aos que estão reclamando é simples: troquem de carro. Façam o que eu fiz. Comprei um Fox 11/12 1.6 , mas não gostei e troquei com seis meses.

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