“Hey! Loser!”
Samantha sobre você
Samantha sobre você
“Lógica de Need For Speed: se o vilão destroi seu carro, você precisa ir para outra cidade.”
Ross Geller sobre Need For Speed Underground 2
Ross Geller sobre Need For Speed Underground 2
“Taí uma grana, pega um táxi para chegar em casa mais rápido.”
Eddie sobre você
Eddie sobre você
“Lá em 2005, quando eu tava no 1º [ano do ensino] médio, todo dia eu não via a hora de voltar da escola pra casa pra passar o resto do dia jogando NFSU2. Eu era extremamente viciado!”
Rafael Susae sobreseu passado xuneiro Need For Speed Underground 2
Rafael Susae sobre
”Finalmente você trouxe meu carro, huh?”
Rachel Teller sobre você
“Teria sido melhor ir jogar Midnight Club”
Chaves sobre Need For Speed Underground
Chaves sobre Need For Speed Underground
“Aperta o nitroxx!”
Moleque ao seu lado enquanto você está em qualquer jogo de carro, reflexos de NFSU
Moleque ao seu lado enquanto você está em qualquer jogo de carro, reflexos de NFSU
“Dá pra atropelá?”
Mesmo moleque quando vê as pessoas na partida das corridas
Mesmo moleque quando vê as pessoas na partida das corridas
“Vai ter Need For Speed Andergraudi trêis??????”
Underlover sobre Need For Speed
Underlover sobre Need For Speed
“Prefiro Burnout”
Zé Capotador sobre Need For Speed Underground
Zé Capotador sobre Need For Speed Underground
“Tá loko, só os carru top mano, é o maix ispeciau pruquê é o premero nidifospid”
Algum Underlover de lan-house que desconhece completamente a série Need For Speed
“Eu gosto porque os Need For Speed antigos são velhos demais, o Most Wanted é muito perigoso porque tem polícia e minha mãe não deixa, e os outros travam em meu computador…”
Tonin explicando o motivo de gostar de Need For Speed Underground
Tonin explicando o motivo de gostar de Need For Speed Underground
“Porra Tonim, você joga em notebook Intel Atom da Positivo?”
Mãe Lucinda sobre frase acima
“O fdp que escreveu isso é um virj que nem vê hentai”
Player fracassado sobre este post
Player fracassado sobre este post
ALERTA: Este texto contém spoilers. Tudo bem, quem está conhecendo NFS Underground pela primeira vez só pode ter saído do coma hoje.
ALERTA²: Este texto é muito longo. Leia por sua conta e risco.
No auge da popularização do tuning automotivo (difundida em 2001 com o filme Velozes & Furiosos), a indústria de jogos também passou a disponibilizar carros mais pé-no-chão (ou que estivessem no filme) e 70 bilhões de opções de personalização. É o caso da franquia Need For Speed, que vinha de uma bem-sucedida sequência de games (The Need, II, Hot Pursuit, High Stakes, Porsche Unleashed e Hot Pursuit 2) mas decidiu “inovar” lançando o Underground em novembro de 2003. E de fato vendeu tanto e foi tão pirateado que motivou a criação do Underground 2.
O Underground começa com uma corrida de iniciação onde se guia um Acura Integra Type R xunadasso. Na verdade o player estava sob efeito de dorgas prezadíssimas da Tonin Inc. e a baranga Samantha lhe apresenta o "mundo real": os fodalhões Eddie e Melissa, a gangue Eastsiders e dispõe cinco carros para iniciar a carreira: VW Golf GTI, Honda Civic, Peugeot 206, Mazda MX-5 e Dodge Neon. Você recebe apenas $ 10 mil e o carro mais barato custa $ 8000, ou seja, você vai ter que vencer muitas corridas para se livrar do carro inicial (ou não), adquirir peças e acessórios para aumentar os “pontos de estilo” e o desempenho do carro.
Existem cinco tipos de corridas. Na Circuit, você corre e desvia de tudo para chegar ao mesmo local onde você começou, repetindo isso geralmente 4 vezes. Na Sprint, se parte de um ponto realmente para chegar em outro diferente (diz-se que é mais difícil por não se poder “corrigir” erros em uma outra volta, mas é bem menos cansativo por ser um trajeto menor).
A Drag requer trocas de marcha na rotação correta, sob pena de perder desempenho ou fundir o motor, sem contar que uma batida nessa corrida quase sempre resulta em “perda total”. Isso porque você corre no meio da rua e podem haver barreiras, carros de rua e até um trem para foder com a corrida. No Drifting, vence quem conseguir andar mais com o carro de lado, usando o freio de mão e alcançando velocidade maior para as curvas (só que você corre sozinho e a pontuação dos competidores sobe de forma imprevisível e, se bater, os pontos de drifting se perdem). E na Knock-Out, três corredores tentam não ficar na última posição, pois a cada volta o retardatário é eliminado.
A jogabilidade seria interessante, não fossem diversos pontos que lembrassem ao jogador de que se trata de um game arcade. Para começar, o ronco dos motores é praticamente o mesmo (gravado de um ar-condicionado defeituoso em carros normais e de ventilador em carros equipados), e mesmo os carros mais esportivos são fracos quando estão originais. O som dos pneus cantando também é igual (mesmo instalando outros conjuntos) e, tirando o modo Drag, nenhuma batida vai fazer você abandonar a corrida. Os únicos danos ao carro são vidros trincados nos acidentes (momentaneamente) e a perda dos retrovisores externos e placa traseira. Um grande retrocesso em relação aos NFS a partir de High Stakes, com danos à dirigibilidade, performance e carroceria, que tinham que ser reparados com grana.
Enredo (com spoilers e aerofólios)
No total são 111 corridas, algumas delas atreladas umas às outras (Challenges) e outras mais especiais, contra apenas um rival. Na verdade é tudo praticamente a mesma coisa, só que às vezes você corre no sentido invertido. Lá pelo meio do jogo você decora os percursos, deixando-o ainda mais entediante. É possível escolher entre os níveis fácil, médio e difícil (os mais difíceis dão mais dinheiro).
Nos quatro tipos de corrida há um ranking dos 10 mais, onde você será desafiado especialmente por Jose (circuitos/sprints), Klutch (drag) e Dirt (drifting). Daí com o tempo a gangue Eastsiders – estranhamente, em uma corrida organizada por Eddie entre Samantha (com seu Civic “Neko Racing”, clara alusão à Hello Kitty) e você, ela perde e TJ (mecânico cheirador de cola que lhe ajudava com peças exclusivas no começo do jogo) faz “modificações”, incluindo a bonequinha morta e a frase “Junkman”. Você deverá pegar o carro de Samantha de volta, derrotar o Skyline de Eddie e, ao final, derrotar Melissa e seu 350Z. Daí não será possível modificar seu carro ou refazer corridas no modo Underground. Fim.
Carros
A lista de carros foi completamente repaginada. Se no Hot Pursuit 2 (antecessor) você começava o jogo com Lotus Elise e Mercedes-Benz CL55 AMG e vencia até conquistar Ferrari F50, Mercedes-Benz CLK-GTR e McLaren F1 LM, aqui você tinha que se contentar com carros bastante comuns, como Focus, Golf e 206, e propensos à xunagem. Mesmo os carros mais do topo, como 350Z, Honda S2000 e Nissan Skyline GT-R R34 não são propriamente esportivos caríssimos em seus países de origem. Tudo bem que é meio difícil ver um 350Z no Brasil, mas no Hot Pursuit 2, seria um mero carro intermediário.
Uma vez que um dos cinco carros iniciais era escolhido, o que rolava não era uma compra e sim uma troca do carro anterior do jogador por um novo, podendo ter que pagar uma diferença ou receber uma compensação dependendo do carro. Outro detalhe é que todos os equipamentos eram transferidos de um carro para outro na troca.
VW Golf GTI (Geração IV): Não fossem as duas portas, seria exatamente o mesmo fabricado no Brasil entre 1999 e 2007. Tinha o pior desempenho e era o mais barato ($ 8000), mas equipando até que ficava competitivo.
Honda Civic Si: Também passaria pelo brasileiro, se não fosse duas portas e não tivesse os kits esportivos. Era o carro inicial mais caro ($ 10 mil, o limite do player). Apesar da velocidade final superior, era fraco em aceleração.
Peugeot 206 GTI: Tinha visual igual ao brasileiro (que também foi vendido na versão duas portas), exceto pelo logotipo e as rodas. Custava $ 8500 e tinha como destaque um bom handling.
Mazda Miata (MX-5): Outro modelo inicial bom em aceleração e comportamento nas curvas. Mas não era destaque em velocidade final, útil para as Drags. Custava $ 8500.
Dodge Neon: Quase ninguém escolhia o coitado, de tão feio que era. E pode não parecer, mas ele foi vendido no Brasil (como Chrysler) de 1996 a 2000. Saia pelo preço de $ 8500.
Mitsubishi Lancer ES: Primeiro carro a ser desbloqueado. Apesar de ser um Lancer, não era um Evolution, como os tuneiros esperariam. Tinha boa aceleração, mas a tração era só nas rodas da frente, sendo tão prazeroso de guiar quanto um Siena EL.
Ford Focus ZX3: Mais um bem semelhante ao do Brasil, tirando a ausência das portas traseiras e pequenos detalhes diferenciados do US-Spec, como os side markers por exemplo. No NFS Underground é um carro mediano, daqueles de se pensar duas vezes antes de trocar.
Hyundai Tiburon GT: Outro que foi vendido no Brasil e poucos sabem, só que com o nome Coupe. É o primeiro carro V6 a ser desbloqueado no jogo, o que não significa que é notavelmente mais forte do que os outros.
Subaru Impreza RS: Na época, ostentava os polêmicos faróis redondos. Em comparação com o arquirrival Lancer, era melhor de curvas e velocidade final, só que de aceleração mais fraca.
Nissan Sentra SE-R Spec V: O nome pode ser de esportivo, mas além de parecer bastante o esquisitão Sentra trazido para o Brasil de 2004 a 2006, tinha performance medíocre e tendência a sair de frente.
Nissan 240 SX: Modelo que os newbies não escolhem por ser velho mas os adeptos do JDM (Japanese Domestic Market) aprovam. Possui performance mediana.
Toyota Celica GT-S: De visual mais moderno e performance um pouco melhor, costuma ser escolhido até serem desbloqueados carros mais potentes.
Acura RSX Type-S: Um dos modelos mais recentes à época do NFS Underground (2003), é um modelo equilibrado.
Acura Integra Type R: De visual envelhecido (apesar de ter sido lançado em 1998) e tendência a sair de frente em curvas, quase nunca era escolhido. É mais lembrado pela personalização Vortex, o primeiro carro do game.
Mitsubishi Eclipse GSX: Um dos carros que é mais adorado por seu visual, traz bom desempenho e aparece em destaque no trailer que passa antes de abrir o jogo (que ninguém assiste), onde aparece o interior (xunado) e rola até uma instalação de body-kit enquanto o carro atravessa uma ponte levadiça.
Toyota Supra: Muitos reclamavam que sua performance no jogo é bem mais fraca que o esperado pelos dados técnicos. Com todos os upgrades, tendia a empurrar para um dos lados após uma arrancada rápida e aparentemente normal.
Honda S2000: Assim como o Mazda MX-5, é um conversível que aparece de capota fechada… Possui boa velocidade final e bom comportamento em curvas, mas sua aceleração é um pouco pior que outros modelos desbloqueados a esta altura. A propósito, “S2K” é a puta que te pariu, é S2000.
Mazda RX-7 (FD3S): O volante à esquerda indica que é um Series 6, que parou de ser exportado para alguns países (EUA, Canadá e Alemanha) por conta de novas legislações de emissões. Possui uma boa dirigibilidade – diziam ser melhor que o Skyline.
Nissan 350Z: Um dos melhores modelos do jogo (e também o mais recente, sendo comercializado no mesmo ano de lançamento do NFS Underground. Era também o único carro disponível na versão Demo, com customizações pré-selecionadas antes da corrida). É competitivo em todos os tipos de corrida – a reclamar, apenas a tendência de balançar a traseira ao ser conduzido rapidamente em curvas.
Nissan Skyline GT-R R34 V-spec: Ótimo carro (mas só é desbloqueado em 99,9% do jogo), sonho de todo newbie. Quando equipado com todos os upgrades de performance, nas arrancadas ele dá uma assustadora puxada para o lado.
Ah sim, os “pontos de estilo”, obtidos com vácuos nos oponentes, acidentes evitados, atalhos, derrapagens, saltos (resumindo: direção perigosa), que dão vinis e outros acessórios, também dão alguns carros exclusivos: o Integra Vortex está disponível com 46 000 pontos; o Sentra Nismo, com 170 000 pontos; o Eclipse com tema Petey Pablo é desbloqueado com 533 000 pontos; o Celica Mystikal, com 698 000 pontos; o 350Z do Rob Zombie, com 1 110 500 pontos; o Skyline do lostprophets, com 1 721 000 pontos; o Civic “Hello Kitty” da Samantha, com 2 milhões de pontos; o Civic da Samantha descaracterizado por TJ, com 2 250 000 pontos e,finalmente, o Skyline do Eddie (que aparece no menu) por 3 milhões de pontos. Vai gostar de jogar assim na casa do caralho.
Olympic City, Acre
É a cidade da noite eterna de NFS Underground. Tem diversos erros de concepção, a começar por não poder se trafegar livremente pela cidade (no modo ironicamente chamado Free Roam), com circuitos cercados por barreiras de concreto e com ruas perpendiculares que, quando se avança, ocorre respawn do carro.
Olympic City ainda tem diversas peculiaridades.
- Na pista Market Street há um bonde que não leva ninguém a lugar nenhum, transita em apenas um quarteirão e passa bem no meio da rua. Sua única função é atrapalhar as corridas.
- Não há só uma ponte levadiça, mas duas. Elas nunca se recolhem, nunca passa nenhum navio que justifique o uso delas e se você passar a menos de 140 km/h no local, fatalmente você cairá. Mas os trechos onde há essas pontes são precedidos por grandes retas, de modo que o mais fraco dos carros tomaria impulso o suficiente para chegar ao outro lado. E ainda tem a
noobiceajuda do Nitro. Até de ré é possível atravessar. - A prefeitura colocou semáforos, placas, portões e postes de isopor, facílimos de serem arrancados, com uma fina camada de metal para dar som metálico ao bater.
- Aliás, os semáforos nunca indicam a preferência de ninguém, pois nunca estão verdes ou vermelhos: apenas ficam piscando a luz amarela.
- Existem diversos carrinhos de supermercado jogados nos ferros-velhos e esgotos, muito distantes de qualquer supermercado que poderia existir.
- Há uma ponte com dois suportes bem no meio do caminho (“torres gêmeas”), onde todo mundo já bateu pelo menos uma vez na vida.
- A chuva não cai e mesmo assim existem trechos eternamente encharcados.
- Os civis que trafegam só podiam comprar uns cinco modelos de veículos, sem poder escolher a cor. E com vidros opacos pretos.
- Os carros civis podem ser atingidos a 300 km/h e não possuem dano algum. No máximo eles buzinam e acendem o pisca-alerta.
- No menu, os carros atravessam um túnel infinito, que automaticamente ganha alguns metros quando se pensa que está saindo dele.
- A polícia, que tanto incomodou os corredores em títulos anteriores de Need For Speed, liberou geral os rachas
e consumo de drogas entre as corridas. - A polícia também libera quaisquer modificações feitas nos carros, incluindo instalar body-kits que parecem vindos de carrinhos da Hot Wheels.
- Apesar das pessoas reunidas nas partidas e chegadas das corridas, você nunca verá qualquer (outra) evidência de humanos na cidade, embora, para deixar ainda mais irreal, esse recurso possa ser desativado (em computadores mais fracos, essas pessoas na largada e no final das corridas não aparecem de jeito nenhum).
- As pessoas do final da corrida fazem movimentos corporais por cinco segundos e depois ocorre o loop infinito. Sem contar que essa galerinha é mais feia que Gol CL rachado no meio.
- Os carros de tráfego têm velocidade limitada e constante a 40 km/h. Além disso, os gráficos deles são piores do que o do primeiro NFS, de 1994.
- Vários atalhos são piores do que os caminhos normais.
- Também são inúmeras as pichações.
- Para onde quer que você olhe há pelo menos um grande outdoor.
- Como é que uma cidade tão pequena e com pouco tráfego pode ter tanta carcaça de carro no ferro-velho?
- Em algumas regiões existem muitas caixas e sacos de lixo. Ou o povo é mal-educado ou não tem mais coleta de lixo na cidade há anos.
- Diz-se que as corridas são à noite para “evitar contatos com a polícia”, sendo que absolutamente nada ocorre de dia e nunca houve vestígio de estações de polícia na cidade.
Falhas de NFS Underground
- Você nunca irá completar todas as capas de revistas, pois algumas delas estavam destinadas a vitórias em corridas online, e os servidores já foram desativados há muito tempo.
- A playlist é tensa, 97% das músicas são ruins (ou não).
- Existem dois modelos de body-kit (Vapor e Mantis) mas você só pode optar por um ao recuperar o carro de Samantha, que fica sendo o padrão para todos os carros. Geralmente o Vapor é mais comportado, e o Mantis, mais exagerado.
- O Skyline de Eddie é muito rápido no duelo (quase) final, mas quando você recebe o carro no modo Quick Race, ele não possui nenhum upgrade de performance.
- Se nos NFS antigos entrar errado numa curva podia lhe custar a vitória, no Underground você pode usar as paredes como correção da curva e a perda de tempo resultante de uma batida a 250 km/h pode ser facilmente revertida com o uso do nitro. Fãs de jogos simuladores (como Gran Turismo, por exemplo) podem achar isso extremamente tosco, mas os mulequinhos newbies xuneiros adoram essas facilidades.
- Os vídeos são desfocados na maior parte do tempo. O jogador que forçar a vista tentando enxergar algo pode ter uma convulsão.
- Os corredores roubam pra caralho. Às vezes você consegue se distanciar mais de sete segundos deles, na sua primeira freada já cai para dois e quando menos se espera ultrapassam. Mas para os Underlovers essa é a característica que deixa o Underground mais “desafiador” que sua sequência.
- Acredite, há virjes que fazem tutoriais de como deixar os carros do game iguais aos de Velozes e Furiosos.
- A versão Beta exibia a distância que o carro estava da linha de chegada nas Drag Races, havia sinalizadores na linha de partida e os motoristas tinham rosto. Tudo cortado no jogo final.
Com cerca de 4 milhões de unidades comercializadas e um bilhão de cópias piratas distribuidas nas lan-houses e por amigos, o sucesso de NFS Underground motivou o lançamento do Underground 2 em novembro de 2004, que marcou o período do máximo de personalização, extrapolando as barreiras do ridículo, de Spinners e colorização de diversas peças, de ponteiras de escape a neon no motor.
Após ser o fodalhão em Olympic City, seu Skyline acaba sendo destruído intencionalmente por um Hummer H2 de Caleb, o chefe da gangue The Wraiths. Sua nova “ajudante” será Rachel Teller (musa inspiradora de vários jogadores fapeiros), que emprestará seu Nissan 350Z xulascado (acima) e te enviará 80 SMSs por hora. Você poderá fazer até três corridas iniciais com a caranga antes de chegar ao dramático momento de devolvê-la e optar por um carrinho comum, cuja diferença de desempenho é enorme. Com o dinheiro que a seguradora deu pela carcaça do Nissan, você vai poder comprar 206, Focus, 240 SX, MX-5, Civic (todos iguais ao Underground) ou Corolla AE-86. A lista de carros é um pouco mais interessante, apesar de manter quase todos os carros anteriores, exceto Dodge Neon, S2000 e Acura Integra.
Finalmente podia-se circular livremente pela cidade (Bayview) e até tirar rachas, com 4 oponentes espalhados pela cidade. Para ganhar era necessário abrir uma distância de 300 metros do concorrente. O modo Knock-Out foi literalmente eliminado para dar lugar às Street X (corridas nos mesmos circuitos de drifting do Underground, porém sem possibilidade de usar nitro) e Underground Racing League (URL, corridas em autódromos onde as posições de chegada somam pontos, podendo vencer a etapa mesmo não se chegando em primeiro em todas as corridas, desde que seja o que pontuou mais). Diga-se de passagem, o modo URL era o mais monótono, pois as corridas demoravam pra acabar e geralmente tinha não uma, mas duas corridas pra completar! Para muitos, o fato dessas corridas acontecerem em autódromos em vez das ruas também é um agravante.
Enredo (com spoilers e spinners)
O jogo não tem muita intervenção dos personagens até o final, quando ocorre uma URL apenas com integrantes da gangue The Wraiths (acima) e ao final uma corrida de cinco voltas só com o careca Caleb e seu Pontiac GTO esculhambado. Ironicamente é um desafio fácil e Rachel e Nikki (ex-integrante da gangue que se junta a você) te saúdam enquanto Caleb senta numa calçada e cortam a energia. Você pode continuar circulando por Bayview e fazendo (ou refazendo) corridas no modo Carrer, ou ficar tirando racha com outros corredores (modo Outrun). Fim.
Carros
Assim como no primeiro Underground, há competitividade entre a grande maioria dos carros, excetuando os SUVs, de reações mais lentas por natureza. Com upgrades de performance, um carro inicial como o Focus pode ser páreo duro para um Lancer Evolution. Predominavam os carros de tuneiros, mas com adições de modelos mais próximos ao estilo muscle e DUB, como Infiniti G35, Ford Mustang e Pontiac GTO.
Peugeot 206, Ford Focus ZX3, Nissan 240 SX, Mazda MX-5/Miata, Honda Civic, Hyundai Tiburon, Nissan Sentra, Toyota Celica, Toyota Supra, VW Golf GTI, Acura RSX, Mitsubishi Eclipse, Nissan 350Z, Nissan Skyline e Mazda RX-7: Estes carros são idênticos aos do primeiro Underground, ou seja, tudo que dissemos acima vale para os do NFSU2 também. São desbloqueados nessa ordem.
Toyota Corolla GT-S: Carro feio, velho e que muitos insistem ser bom no NFSU2. Na real, tinha a melhor dirigibilidade entre os carros iniciais e era um bom modelo para drifting e Street X.
Cadillac Escalade: Banheira de motherfucka norte-americano. Sim, ele estava no NFSU2 e, mais que isso, junto com Lincoln Navigator (são desbloquados juntos) e Hummer H2 compunham o time de utilitários esportivos (só em 2012 outro SUV estaria na série Need For Speed, o Range Rover Evoque, no novo Most Wanted - que, diga-se de passagem, não tem nada a ver com o Most Wanted de 2005). Inserindo o código “yodogg” na tela inicial, você ganha um presente de grego um Escalade com o tema Snoop Dogg. O Escalade possui a melhor dirigibilidade entre os SUVs, que tinham também corridas exclusivas para eles.
Lincoln Navigator: Possui tração traseira e acelera melhor entre os SUVs. Teclando “gimmechingy” na tela inicial você recebe um Navigator com customização do motherfucker Chingy.
Hummer H2: O SUV que praticamente todo mundo escolhe. É o carro de pior tempo de aceleração de 0 a 100 km/h do jogo, mas era o mais imponente (o que, bom, não ajuda a vencer uma corrida).
Lexus IS 300: É um modelo intermediário, mas corre como um inicial. Deslumbra os noobs pelas lanternas cromadas de série, conhecidas como Altezza. E não por acaso: ele é o Toyota Altezza para o mercado norte-americano.
Audi A3: Já era a recém-lançada segunda geração, com motor V6 3.2 e tração Quattro. Entretanto não representava muito mais vantagens que o Golf GTI, desbloqueado quase junto com ele.
Audi TT: Utilizava a mesma mecânica do A3, mas tinha handling e visual mais interessantes.
Mazda RX-8: Outro carro recente na época. Bastante equilibrado, embora tenha se tornado mato nos Need For Speed seguintes. Geralmente trocavam o RX-8 no RX-7 assim que o modelo mais velho era desbloqueado, pois apesar de ser mais antigo, o RX7 é muito melhor que o RX8.
Infiniti G35: Na vida real, um carro de sonho (pelo menos para nós brasileiros), sinônimo de exclusividade e requinte; no Underground 2, uma merda. Aceleração, velocidade máxima e handling eram de carros iniciais.
Mitsubishi 3000GT: Mesmo fora de linha (foi produzido até 2001), era ainda bastante requisitado pelos xuneiros. Era rápido, mas não muito bom de curva.
Pontiac GTO: É o pior carro avançado em curvas. Praticamente impossível de ser guiado nas Street X e em eventos com curvas difíceis, mas um carro bastante competente em Drag Races. Liberado desde o início no Quick Race.
Ford Mustang GT: Novidade naquela época (era o carro mais novo do jogo, o único modelo 2005 num jogo lançado em 2004), representava os amantes de carros mais brutos (assim como o GTO, ele quase não faz curva). Mas muitos escolhiam por ser um carro de visual “fodão” e pelo ronco do V8.
Mitsubishi Lancer Evolution VIII: Finalmente a versão esportiva. Estava disponível desde o início no modo Quick Race, mas era um dos últimos carros a ser liberado no Carrer. Era dele o melhor tempo de 0 a 100 km/h do jogo entre carros originais.
Subaru Impreza WRX: Assim como o arquirrival Lancer, também evoluiu: além do face-lift que melhorou bastante o visual da frente, era a versão WRX STi, de desempenho melhor. Apesar de bastante equilibrado, tinha handling um pouco inferior ao VIII.
Carros da versão para a Zooropa: O jogo teve pequenas modificações para a versão europeia. Alguns carros tinham nomes diferentes (o Tiburon passou a ser Coupé e o Miata, MX-5). E entravam dois carros diferentes: no lugar do Civic, o Peugeot 106 (destacava-se pela boa dirigibilidade, apesar do motor fraquinho); saía o RSX e entrava o Vauxhall Corsa 1.8 (substituía-se um carro intermediário, que se desbloqueava apenas na terceira fase do jogo em Jackson Heights, por um carro inicial – mais fraco até que o 106). Curiosamente o MX-5 não está disponível entre os modelos iniciais na versão europeia.
Nos arquivos “Sound” havia roncos de motores de carros que não estiveram no game, como Nissan 300ZX, Ford Bronco, Ferrari 360 Modena (!), Honda Prelude, Porsche Cayenne, VW Jetta (terceira geração), VW Golf Cabriolet, Mazda Protege e VW Scirocco. Provavelmente estavam cotados para o jogo, mas por problemas de licença ou mesmo de revisão da lista de veículos ficamos sem esses carros.
Personalização
A personalização do carro ocorre de cinco formas. Primeiramente você poderá modificar as peças da carroceria: para-choque da frente, de trás e saias laterais (ou se não estiver com paciência, enfiar logo um body-kit); aerofólio, estilo interno de faróis e lanternas, dezenas de rodas, saídas de escape, entradas de ar, capôs… e algumas dessas peças podem ser feitas de fibra de carbono (apenas visual, não melhora a performance do carro. É bom avisar isso, pois pode ter Underlover por aí achando que aerofólio dá +50 cavalos). SUVs tem menos opções de para-choques, saias e rodas, além de não poderem ser equipados com body-kits.
Após isso é hora de mexer no motor, ECU, transmissão, suspensão, freios, pneus, instalar turbo, nitro, redução de peso… o efeito colateral é que alguns carros ficam com cambagem negativa. Depois é a vez de escolher a pintura, e não só da carroceria: você pinta o cofre do motor, os freios, o escapamento (!), pode escolher cor diferente para o aerofólio, os retrovisores, as rodas… e ainda escoher milhares de vinis com os mais diversos temas e adesivos de patrocínio nos vidros e nas laterais. Enfim, uma baianada que só jogando para crer.
Daí é hora de escolher mais acessórios como instrumentos personalizados, neon externo, no porta-malas e no motor (!!), insulfilm, cor e intensidade dos faróis, suspensão hidráulica, sneeze (fumaça quando o nitro é usado sem o carro acelerar, quanta inutilidade…), estrutura no porta-malas para receber som, telas de LSD e garrafas de nitro; spinners, capôs que se abrem em duas partes para cima e suicide ou scissor doors (as famosas portas Lambsgóia).
Por fim, é possível fazer ajustes técnicos, menu que nenhum noob conhece. O carro é levado a um dinamômetro, onde é extraída a potência e o torque e você pode fazer ajustes de acordo com o que se deseja nas corridas. Por exemplo, é possível programar o nitro para dar mais desempenho (durando menos) ou aumentar o tempo de duração enfraquecendo o efeito. Também é possível ajustar a suspensão para ser mais rígida ou mais suave, a transmissão para ser mais curta ou longa, privilegiar a aceleração ou a velocidade máxima… Há também uma pista de testes montada em um circuito de URL para conferir o efeito das modificações.
Bayview
Possivelmente situada na costa oeste dos EUA, é outra cidade onde só existe noite, chove de 5 em 5 minutos, o tráfego anda sem destino, só se vê pessoas nas partidas e chegadas das corridas… Você chega cerca de seis meses após a destruição do seu Skyline (embora ironicamente o vídeo de introdução mostre você em… Bayview). Claro, você começa do Aeroporto, localizado em City Core. Nesta região você começa a fazer corridas, explorar…
Há seis tipos de lojas, que também estarão disponíveis em outras partes de Bayview: as de neon vermelho são lojas de pintura, adesivos e aplicações de vinil; as de neon azul-claro são concessionárias onde você pode trocar seu carro pau a pau em outro ou, se tiver Slot sobrando na garagem (o que só ocorre após desbloquear uma nova “fase”), levá-lo para casa (sem pagar!). Lojas de neon azul-escuro são de performance (pode-se dar upgrade em motor, suspensão, freios; adicionar turbo, nitro…). Se o neon for verde, é a loja de peças para a carroceria (para-choques, aerofólios, rodas, faróis, lanternas, entradas de ar, widebody kits…). Caso o neon seja amarelo, lá você poderá instalar neon, spinners, porta-malas entupido de som, capô que se abre em duas partes para cima… e se for roxa, é a garagem… que você pode acessar pelo menu.
Desde o começo você terá contratos com patrocinadores: eles possuem corridas obrigatórias, opcionais, a grana e a reputação visual que você precisa obter. A reputação é a quantidade de estrelas, que aumenta conforme você papagaia o carro (se você não fizer, as URLs não serão desbloqueadas e assim não há como passar de fase). A região seguinte a ser desbloqueada é Beacon Hill, que possui algumas curvas extremas, glamour em algumas regiões e detalhes como parque de diversões (com direito a roda-gigante) e um posto de gasolina que não serve para nada. Depois vem Jackson Heights, parte ao extremo norte que deslumbra com mansões e uma grande fonte em sua entrada, mas que dá poucos sinais de vida. Lá é possível driftar com os carros de tráfego e ver mais de perto o letreiro “Bayview” ao melhor estilo Hollywood. Nesta fase é comum enfrentar os problemas de não conseguir altas notas de reputação visual, que somados aos eventos escondidos fazem alguns jogadores “travarem” nessa fase.
Por fim, há ainda a região industrial de Coal Harbor, situada ao sul e que é dividida nas partes leste e oeste (esta última é desbloqueada quase ao final do jogo). É uma região curiosa, mas longe de permitir o potencial dos carros, à essa altura já com todos os upgrades de performance instalados. Para quem quer relembrar um pouco todas essas regiões, a pista Marathon (Sprint) percorre muitos desses locais.
Quando você olha alguma garagem pelo retrovisor, o portão dela fica invisível e é possível ver o interior, com um monte de argamassa suja.
O GPS pode apontar alguns caminhos mais distantes e não funciona em locais mais afastados das ruas, como em alguns estacionamentos.
Tão bonitinho ver a Rachel bravinha… seria uma pena se... ela fosse apenas uma personagem
A mensagem da Rachel pedindo a devolução do 350Z pode aparecer depois de retornar o carro a ela. Ocorreu com minha irmã (que tinha dois carros): ao aparecer essa mensagem ela compareceu à garagem, daí Rachel tomou um dos veículos.
Provavelmente é o único local do mundo onde você pode encontrar $ 400 na calçada e SMSs que você ganha $ 50 por ter recebido.
Mesmo se por algum milagre todos os competidores baterem no modo Drag, ainda assim é necessário cruzar a linha de chegada.
O nitro é recarregado de várias formas: uso de sneeze (+100), acidentes evitados (+100 x1 a x5), giros de 360, vácuo, atalhos, primeira posição na largada, drifting… mas nenhum dá mais do que voar por cima de um carro de tráfego (+1000).
É possível fazer corridas Knock-Out no NFSU2, optando por uma corrida de circuito comum e entre as opções, selecionar K.O. por voltas. Só funciona no Quick Race.
Existe em Pigeon Park (Beacon Hill) um local com algumas homenagens a Brad Lawless. O mais sinistro é que ao chegar ao monumento e ficar parado esperado dois carros de tráfego em sentidos opostos, os dois sempre batem de frente. Seria homenagem a algum produtor que faleceu num acidente de carro?
No PlayStation 2 aparecia a opção “Damage” (sempre desabilitada) nas configurações. Havia a possibilidade de colocarem um sistema de danos visuais como no Most Wanted, mas abandonaram posteriormente.
Humilhações em NFS Underground 1 e 2
- Perder a corrida de abertura.
- Encontrar um carro tunado parecido com o seu.
- Bater punheta para a Samantha.
- Trocar marcha na Drag a 2000 rpm e ver todos os competidores indo para longe.
- Usar todo o Nitro e bater de frente em uma parede.
- Perder qualquer corrida para um Peugeot 206.
- Ser uma criança e dizer para o primo: “ow, tuna um Camaro amarelo aí!”
- Usar cheats. É completamente possível zerar os jogos sem quaisquer trapaças, a menos que você não saiba fazer uma curva e passar uma marcha ao mesmo tempo.
- Perder uma corrida por menos de um décimo de segundo.
- Fazer um Drift de 100 000 pontos e tocar o aerofólio na quina da parede, perdendo toda a pontuação.
- E, principalmente, o jogo travar no seu computador.
NFS Underground 2 continuou com a jogabilidade voltada aos noobs e a trilha sonora com 92% das músicas ruins (ou não), embora tenha marcado época. Suas “histórias em quadrinhos” para explicar alguns acontecimentos do jogo também são bem toscas. Mas mesmo com os gráficos medíocres (para não falar na falta de texturas da parte interna do carro) e a facilidade impressionante de se zerar o jogo (eram centenas de corridas, mas todas fáceis), o sucesso foi ainda maior que o primeiro Underground, vendendo mais de 6 milhões de cópias originais (e bilhões de cópias piratas). Como tudo um dia precisa mudar, em 2005 foi apresentado o Most Wanted, com policiamento e tirando várias opções de personalização, mas isso a gente conta depois… ou não
Mas é fato que mesmo os NFS Underground 1 e 2 podendo ser taxados de jogos de noob, eles foram muito mais divertidos e marcantes que a maioria das edições posteriores da franquia Need For Speed, que a a cada lançamento se tornava menos envolvente e mais monótono, apesar da constante melhoria dos gráficos e da introdução de novos carros. A EA Games se aproveitou do nome NFS até para tentar promover jogos com corridas exclusivamente em autódromos, como o Shift, uma tentativa falha de competir com os simuladores Gran Turismo e Forza Motorsports. Até as edições com perseguições policiais não empolgam mais como antigamente, basta comparar o primeiro Most Wanted, de 2005, com o jogo homônimo lançado no final de 2012.
Elas existem!!!!!
Efeitos de NFS Underground 1 e 2
- Aumentou em 568% o número de adolescentes envolvidos em acidentes graves de carro na vida real ao pensar que ao bater em um poste com um carro a 150 km/h você não morre e não acontece nada com o carro.
- Aumentou em 979% o número de manés tentando xunar carros do jeito de Velozes e Furiosos, até mesmo na vida real.
- Aumentou em 492% o número de usuários de maconha.
- Aumentou em 825% o gosto pelo rap motherfucker.
- Aumentou o número de jovens andando colados na traseira de outros carros pensando estar pegando vácuo para ultrapassar mais facilmente.
- Aumentou o número de mortes, como homicídios de pessoas que criticavam os jogos para os Underlovers e suicídios por perder corridas.
- Mesmo depois de quase uma década, continua influenciando outras produtoras menores de jogos. No Need For Speed World (2010) estão disponíveis o 350Z de Rachel, o Skyline de Eddie e o neon externo.
- Diminuiu o número de aprovações nas auto-escolas após vários alunos tentarem fazer curvas puxando o freio-de-mão.
- Diminuiu o número de namoradas em escala global.
Cena improvável: Gou AP milinove triquilimei passando de 400 km/h à luz do dia!!!
Eu escolhia o Neon, ele era ruim de curva mas para drag, circuit e sprint era bom [bastava saber o ponto de tangencia das curvas].
ResponderExcluirCara eu adorava esse jogo. Bons tempos...
ResponderExcluirE o texto ficou muito engraçado, parabéns ao Júlio Max!
olha ,me deu nostalgia ao ponto de instalar o PS2 de novo , a propósito , eu sempre escolhia o Neon, poderia ele ser o mais feio , porém era bom pra correr , por isto eu escolhia o bichinho
ResponderExcluirDesde que comprei NFSU 2, adoro o jogo, e aconteceu comigo o "travamento" em Jackson Heights explicitado no post. Depois de ter zerado, eu só jogo no Free Roam com o VW Golf muito pouco tunado, pois peguei o gosto por visuais mais discretos e, além disso, eu fico tentando "dirigir como no real" o carro. Ainda serão muito lembrados os NFSUs...
ResponderExcluirTenho TODOS os NFS, desde o primeiro que saiu na revista Car and Driver para PC, passando pelo 3DO, PS1, PS2 e PS3. Gosto muito dos Most Wanted, mas vira e mexe dou uma jogadinha no NFSU2 que é o melhor deles.
ResponderExcluirgolzera loka aquela no meu eu tenhu akele la e legal se joga com seu apzaum 2.0 treikilimeiu de preçao
ResponderExcluirMuito bom o post, saudades quando jogava!!
ResponderExcluirPow meu quero ver as verdades sobre o 272° club , só pra ver as baianagem monstruosa kk'
ResponderExcluirHaha muito bom man! só tive tempo de ler agora!
ResponderExcluirJoguei muito NFSU1 .. salvei umas 10x e com vários carros diferentes. Neon, Civic , Golf Gti, os 2 Acuras, Eclipse, Impreza, Supra e RX7... nunca salvei com o Skyline "pois é carro de noobie".
O melhor carro do jogo é o RX7, ele tem o maior giro e é muito bom de curva ... em velocidade final o RX7 só perde para o Toyota Supra.
O Dodge Neon "é o melhor carro" para começar no jogo... ele só meio duro para fazer curva.
Os oponentes são muito apelões, principalemente quando eles são Honda S2000 e Eclipse's .. eles conseguem virar esquinas à 250Km/h.
Mesmo vc à 350Km/h, o tempo entre vc e os oponentes diminui e eles te alcançam ... e no results os "top-speeds" raramente passam dos 300Km/h.
Abraço... épocas boas !
gosto do post que vc fez eu critico quando eu nao gosto mais tenho que elogiar ficou legal e esclarecedor vi coisas que eu nem sabia que existia ,valew
ResponderExcluirO único jogo dessa série que eu joguei foi o primeiro de 1994 num fliperama aqui perto de casa (sim, eu já sou um tiozinho) justamente nesse ano mesmo que foi quando lançou, lembro que eu pirava no jogo principalmente quando eu jogava como se estivesse dentro do carro e na época a reprodução dos painéis dos carros era perfeita, como se realmente você estivesse dentro deles mesmo, depois desse não joguei mais nenhum.
ResponderExcluirkkkkk li td mt bom ri dimais sou fa do need for speed mais acho que os jogos de hoje so tem graficos msm prefiro carros como skyline,lancer evoluction vii,ae 86 carros de corrida de rua.
ResponderExcluirkkkkkkkkk
ResponderExcluirVei eu raaacheeeeeiiii, comprei o PS4 e o NFS rivals, e vc falou tudo, msmo tendo gráficos milveis melhor NFSU marcou... ele cansa, toda vez que começa uma perseguição começa música "tensa" puts, instalei o nfsu2 e to jogando intercalado kkkk
Muuuito bom o post, NFSU marcou época, booom demais.
Post óótimo riii demais.
"Aumentou em 825% o gosto pelo rap motherfucker" kkkkkkk pura vdd eu gosto até hj kkkkk
Parabéns
VEIO ESSES VIDEO "BIZARRISSES DO NEED FOR SPEED" TEM NADA DE BIZARRO '-' VEJA MEU POST NO VIDEO QUE TU VAI VER "UMAS VERDADES SOBRE NEED FOR SPEED UNDERGROUND 2"
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