Esse povo que acampa e deixa lixo espalhado pela floresta…
“Das Antigas!”
Fiateiro sobre VW Passat
“TU NAUM FALA MAL SINÃO NÓIS SENTA O TRÊIS-OITÃO EM TCHA CARA, VAGABUNDO”
Roda de candomblé donos de Passat da família 272° Club sobre este post
“O Emílio dirigiu o novo Passá na Alemanha...”
Mônica Veloso (VRUM) sobre VW Passat
“Primo!”
VW Passat ao avistar um Audi A4
“Mandei meu Passat 95 para o mecânico consertar o câmbio... Ele forçou como num carro popular, quebrou tudo e paguei R$ 12 000 por um conserto de R$ 200”
Dono de um dos primeiros Passat alemães
“ESTO NON ECSISTE!”
Padre Quevedo sobre VW Passat GTS Pointer
“Tira essa jabiraca daqui, cruz-credo, vai espantar a clientela!!!”
Gerente de mecânica para dono de VW Passat 2000
“Moda maldita!!!!!”
Qualquer um sobre rodas do Passat CC que agora colocam em qualquer carro
“É muitu cunômicu, só botei gáis, e cuarqué coisa é só arrumá pessa do Gou”
Catador de lixo que comprou um VW Passat 1976
“Gata, você não vai acreditar: agora estou ao volante de um Passat CC”
Italo Borges e sua cultura enganadora quando comprou um VW Gol I-Motion (o volante realmente é o mesmo do Passat CC)
“Ui, o carro dele tem três portas, o meu também tem”
Dono de Passat 1977 três-portas, todo podre, emparelhado com Hyundai Veloster no sinal
Dono de Passat 1977 três-portas, todo podre, emparelhado com Hyundai Veloster no sinal
“KARRUH DI TIUZINHU PÁ KARALHU QUI TEIM NU GTA”
Moleque frequentador de lan-house sobre VW Passat
“Eu tive um Passat Cê Cê… Quer dizer, tive um Passat e uma subaqueira tensa”
Seu Antenor (pai do Cascão) sobre VW Passat
“A VW matou o carro errado. De novo”
Engenheiro da VW que chorou a morte da Brasilia e preferia que a Kombi tivesse saído de linha, não o Passat
“Esse carro é um lixo, e não um luxo igual umas pessoas sem conhecimento andam falando por aí. Não compre essa porcaria, se achar, jogue fora essa carroça alemã. que porcaria, o seguro é uma nota e as peças são o olho da cara. Que lixo essa porcaria... Se afaste desse trolho que não vale nada... Eu estou avisando pra vocês que esse carro não vale nada... Depois não venha reclamar. Ah, e neguta, se toca meu, se vc gosto do carro, eu naum, e naum tenho nda contra vc.”
Dono sobre VW Passat 1999
“É um Bora?”
Irmã do Marco Aurélio Zanetti sobre novo VW Passat
Volkswagen Passat é apenas um mais dos nomes do grupo VW que dá duas impressões completamente distintas. Assim como quem fala na Variant ou no Voyage, pode-se pensar tanto num modelo recente quanto num carro velho e todo acabado. Ou seja, tanto um empresário bem-sucedido quanto um alcoólatra vagabundo podem dizer que tem o mesmo carro.
“Doutor, descobri o que tem de errado com seu VW. É que você pôs ar e não água para refrigerá-lo”
A VW poderia ter falhado em tornar o Passat um carro de sucesso: motor a água, tração dianteira, visual fastback, e quem diria, moderno e baseado num Audi, o 80! Mas com o mercado carente de carros novos – seu lançamento no Brasil ocorreu em 1974 – ele se deu bem, embora concessionários e mexânicos já no lançamento começassem a falar mal do carro, assim como fizeram com a Brasólia, até porque estavam acostumados com os motores a ar. O concorrente tecnicamente mais semelhante era o Dodge 1800 (depois Polara), mas como este era um carro altamente problemático e que quebrava tudo (menos o documento de propriedade), o Corcel ficava sendo o oponente mais decente, por walk-over. Se bem que ora as revistas comparavam Passat TS com Chevette GP, ora Passat LSE com Opala Comodoro e Maverick LDO... Tempos difíceis, aqueles.
Caçamba de Pampa, frente de Gol… Tudo elegantemente fudido. Coisa feia!
Inicialmente havia apenas duas versões (standard e L) e apenas um motor, o 1.5... Ano a ano chegavam novas versões, como LS, L&M, L.A., TS, LSE, LSD... A suspensão não se entendia com o “asfalto” brasileiro e a barulheira que fazia era tensa. Outra fonte de reclamações era o câmbio de 4, duro (ui!) demais (sem falar que às vezes pensava-se engatar a primeira e o carro ia de ré, o que gerava muitas batidas), e a falta de servofreio no primeiro ano de produção.
Para 1979 houve a primeira reestilização, que tirava o ar simples dos faróis redondos (tirando também boa parte de sua personalidade) e vinha uma frente mais cromada e com faróis quadrados. A Volkswagen fez uma economia porca, tirando a vareta de sustentação do capô. Ou seja, se você bobear, ele atinge sua cabeça, que nem naquele comercial do Gelol. E o nível de ruído da suspensão, digno de britadeira, não foi resolvido.
Para 1982, além de mais uma intervenção estética (com os faróis maiores), veio também o Monza, que dava uma noção do quanto o VW tinha envelhecido. Com o lançamento da família Gol (a partir de 1980) e do Santana (1984), a importância do Passat vinha diminuindo, até porque ele havia sido aposentado na Zouropa. Mas como a VW sempre dá um jeito de seus carros não saírem de linha mesmo quando já passou a hora, o carro ganhou a versão Paddock, que nada mais era do que a sobra do famigerado Passat Iraque, exportado para o referido país em troca de barris de petróleo.
Em 1985 houve a última modificação, quando o Passat ficou parecendo um DeLorean DMC-12, só que FAIL. Não fosse o contrato de exportação para o Iraque, que gerava cerca de 35 000 unidades a cada ano, já teria saído de linha em 1985, mas, mesmo com um público menor, a VW o manteve em produção.
ETAPOWRRA! Interior menstruado, portas lambisgóia e capô transparente para todo mundo admirar a chaleira (ou não)
Rolou até protesto quando a VW anunciou o fim da produção do Passat, em dezembro de 1988. Nos seus últimos meses, custava menos que Gol ou Voyage e podia demorar até seis meses para que chegasse à mão do condenado. No entanto, não custa lembrar que o Santana (que permaneceu em produção por aqui até 2006) é de certo modo a segunda geração do Passat. Naquele mesmo ano era lançado na Europa o Passat B3, que não chegou a ser vendido oficialmente na Banânia.
O Passat começou a ser importado em 1994, já na geração B4 (ou seja, o Brasil deixou de ver a terceira geração do carro). Este primeiro, uma reestilização providencial da geração anterior, tornou-se uma bomba, pois saiu de linha já em 1996, e o Passat B5 foi lançado em 1998 no Brasil (é dele a famosa propaganda do engenheiro “alemão” falando naquele sotaque tradicional e forçado).
Quem disse que no 272° Club só tem dono de Passá véio???
Este Passat foi presenteado pela VW com um defeito: o motor, igual ao do Audi A4, era montado em posições diferentes e os compartimentos de óleo também eram diferentes. Assim, o Passat que tinha motor montado transversalmente, tinha reservatório menor e acabava tendo vazamentos de óleo. Em 1999, com a alta do dólar, perigou não ser trazido mais para o Brasil, mas assim como Variant e Golf, manteve o preço com dólar num patamar inferior.
Em 2001, chegou na República das Bananas o Passat conhecido informalmente como B5,5 (acima), que teve modificações bem estranhas em relação ao anterior. As lanternas ganhavam um desenho parecido com a ampulheta do Windows 98, enquanto a grade não combinava com o resto da frente. Este vendeu pouco e abriu caminho para a geração B6.
O Passat B6, chegado em 2005, atingiu sua melhor fase. O design único o deixou mais belo até que o Phaeton, o fiasco topo-de-linha da VW. Mas a “Das Auto” resolveu jogar merda no ventilador e deixou todos os carros da linha com o mesmo visual reto e triste. É possível confundir qual é o Passat e qual é o Santana Jetta, o que não ocorria antes. Com essa bagunça do IPI, ele chegou a custar R$ 122 450 e no final de maio foi reajustado para R$ 112 677. Sorte de quem conseguiu comprar o mesmo carro no ano passado por cerca de R$ 105 000.
E agora, manolón, sabe dizer qual é o Passat e qual é o Jetta?
Mas felizmente não chegou ao Brasil o Passat NMS (abaixo), modelo vendido nos Estados Unidos e China, e que ficou simplesmente horroroso e sem graça. Perceba que as lanternas tem a parte superior disforme e parecida com carros chineses (até porque o NMS também é vendido lá). Aliás, o Passá é um carro bem apreciado na China, para quem não quer andar de Çantana. Como lá os endinheirados só se importam com o luxo e não com a atualidade dos carros, ainda hoje o Passat B5 é produzido, reestilizado, com o sobrenome Lingyu (veja na seção Versões, mais abaixo).
Meu Passat tem duas, três, quatro ou cinco portas?
Muito antes do Hyundai Vê Boster, o Passat teve sua versão de três portas, em 1976. Mas qual seria a diferença do modelo duas portas? A resposta é a tampa do porta-malas. Nos primeiros Passat, ela abria só até o fim da lataria, sem chegar ao vidro. Nessa “três portas”, contava-se o acesso ampliado ao porta-malas como uma terceira entrada, assim como no modelo fastback cinco-portas, que teve quase todas as suas unidades exportadas. Os Passat a partir de 1994, incluindo o Suvaqueira CC, são quatro portas. A Passat Variant tecnicamente tem cinco portas.
O detalhe é que o Passat três-portas não fez muito sucesso, pois a tampa traseira era mais uma fonte de ruídos, num carro barulhento por natureza.
Sentido. Esta imagem, por exemplo, não o tem. Mas com uma gostosa dessas, quem se importa!
Versões
Standard: Alguns Passat completos viravam Standard de tantas peças que perdiam ou quebravam, mas este é o legítimo, lançado em 1976. Até vinha com pneus, mas geralmente eles saíam. Seus itens de série eram portas com dobradiças, vidros e bússola (sol de dia, lua de noite).
Surf: Modelo pobreta para atrair a galerinha que levava tábua de passar para pegar umas ondas. Não por acaso, vinha sem pintura nas partes de plástico para não ter preocupações com a maresia. Tinha dois equipamentos a mais que o Standard: bancos altos (???) e vidros verdes (nossa ¬¬). Pra piorar, essa merda, lançada em 1978, tinha motor 1.5.
L: Versão pobre com esguicho do lavador do para-brisa acionado com o pé esquerdo, além de não possuir rádio, nem acendedor de baseados.
LS: Modelo mais decente que ocupou a posição de topo-de-linha antes de chegar o LSE. Tinha rádio, temporizador do lavador de pára-brisa, ar quente, desembaçador do vidro, coisas que qualquer concessionária dá de brinde na compra de um Ka ou de um Mille, mas que eram itens de ryquezzah na época. Teve uma série limitada a 1200 unidades em 1981 com itens opcionais vindo de série.
“Eu queria ter um Peugeot mas só tenho çamerda aí”
LM: Modelo intermediário entre o L e o LS, que curiosamente tinha escrito “Passat L” no emblema, mas é distinguível da versão pobre por algumas coisinhas que trazia a mais, como bancos com o mesmo tecido do LS, relógio e acendedor de canabináceas.
LSE: Este Passat lançado em 1977 era muito chique: tinha encostos de cabeça nos bancos traseiros, motor 1.6 do TS e ar-condicionado (opcional). Nasceu com frente distinta mas em 1979 ficou com a cara do resto da linha, literalmente. Depois viria o LSE "Iraque", apelido dado por ser vendido também na terra de Saddam Hussein.
TS: A sigla indicava “Touring Sport” e nele era adotado um motor 1.6 de 96 cavalos. Só ele vinha com quatro faróis redondos e faixa lateral super brega. Ar-condicionado era item opcional (um LOOSHO), mas o conta-giros era pequeno demais, no qual o Fox antigo se espelhou.
4M: Raridade limitada a 1000 carros que celebrava quatro milhões de máquinas do mal produzidas no Braçil. Era um LS com os quatro faróis redondos do TS e uns detalhes de acabamento exclusivos para marcar diferença, mas que qualquer tapeçeiro bêbado podia fazer igual.
LSE Paddock: Mesma coisa do LSE, com um sobrenome chique e durou pouquíssimo, só de 1984 a 1985.
Village People: Nem deu para esconder a homenagem ao grupo musical dos EUA. Oferecido nas versões de acabamento LS, de 1984 e GL, em 1987, vinha com o maldito MD-270, trocado depois pelo fuderoso AP 1.6, tendo como diferenciais desembaçador traseiro e rodas de liga. Apesar de ter ficado em linha até o fim de produção do Passat, na prática o interessado ficava milianus esperando na fila e terminava por comprar o GTS Pointer.
“NEIM AS FRUMIGA PAÇA! AKI U CHAUM ÉH O LIMITI”
GTS: A evolução do Passat TS. Lançado em 1983, era só uma roupagem esportiva, sem diferenciação do motor para o resto da linha, que adotara o 1.6 MD 270 (Motor Dará 270 problemas) em substituição ao 1.5. Meses depois a VW pôs o 1.8 do Çantanah, mas isso só no GTS Pointer.
Sport: Também limitado a 1200 carros, foi feito em 1984 e tinha visual esportivo, com elementos semelhantes ao GTS e motor 1.6 a álcool.
GLS: Destinado ao público… GAY. Foi produzido apenas em 1983 e tinha mariquisses como encosto de cabeça traseiros e frisos como o do Village People, só que com um filete cromado na parte superior.
GTS Pointer: Tecnicamente competia com o Monza Sport4 S/R, e ganhou o motor 1.8 que à essa altura também era utilizado pelo Gou GT. Os diferenciais eram bancos Recaro, câmbio de 5 marchas (pois é…) e console com voltímetro e manômetro de óleo. Diz-se que na fronteira do Acre com o Peru é possível ver muitos Passat Pointer com teto solar. Este nome foi reaproveitado para batizar o hatchback lançado em 1994, baseado no Logus.
Plus: Série limitada que também saiu com motor 1.8, só que o câmbio alongado tinha só quatro marchas. Para os noyas se sentirem pilokos de fuga, tinha sistema de escape de maior diâmetro e calotas do Santana CS. Tinha um filete vermelho cortando a linha das janelas laterais abaixo do retrovisor.
Special: Se você lembrou também do Gou Special, acertou: era o modelo básico, que não tinha rádio nem como opcional e vinha com retrovisores dos Passat antigos, que só podia ser ajustado pelo lado de fora. Essa merda foi cagada de 1984 a 1986.
1.8 Turbo: Mais conhecido como "Passat alemão", foi a principal versão da geração B5, de 1998 a 2005.
2.0: Versão rara do Passat alemão, com o vergonhoso motor 2.0 8v de 116 cv, que em conjunto com o câmbio automático garantiam um desempenho sofrível à barca. Custava praticamente a mesma coisa que o 1.8 Turbo e durou pouco (meados de 2001). Micasso, mas pelo menos a manutinssaum é mais simples.
VR6/V6: Modelo topo de linha das gerações B4 e B5, respectivamente, que faziam jus à fama de carro de patrão.
2.0: Versão rara do Passat alemão, com o vergonhoso motor 2.0 8v de 116 cv, que em conjunto com o câmbio automático garantiam um desempenho sofrível à barca. Custava praticamente a mesma coisa que o 1.8 Turbo e durou pouco (meados de 2001). Micasso, mas pelo menos a manutinssaum é mais simples.
VR6/V6: Modelo topo de linha das gerações B4 e B5, respectivamente, que faziam jus à fama de carro de patrão.
2.0 FSI: Assim como nos carros da Audi, o Passat passou a adotar a partir de 2005 apenas um pacote de equipamentos para cada carroceria.
2.0 TFSI: Modelo oferecido a partir de 2007, que utiliza o mesmo motor 2.0 16v de injeção direta, mas com turbo, que elevava a potência de 150 cv para 200 cv. Atualmente esta é a única versão disponível, com motor reprogramado para render 211 cv.
V6 3.2 FSI 4Motion: Passá B6 top dos top, tinha motor de 250 cv e um ronco empolgante, pena que custava R$ 170.000. Chegou aqui em 2007 e foi descontinuado em meados de 2010.
2.0 TFSI: Modelo oferecido a partir de 2007, que utiliza o mesmo motor 2.0 16v de injeção direta, mas com turbo, que elevava a potência de 150 cv para 200 cv. Atualmente esta é a única versão disponível, com motor reprogramado para render 211 cv.
V6 3.2 FSI 4Motion: Passá B6 top dos top, tinha motor de 250 cv e um ronco empolgante, pena que custava R$ 170.000. Chegou aqui em 2007 e foi descontinuado em meados de 2010.
CC: Nascido como Passat CC em 2008, a VW agora decidiu botar frescura e adotar em todo o mundo (antes era só nos EUA) apenas o sobrenome na versão reestilizada em 2011. Diferente do que se pode imaginar pelo nome, o carro não é conversível: a sigla significa “Comfort Coupé” (embora este não seja um cupê), e não “coupé-cabriolet” como todas as outras marcas utilizam, e se pronuncia “cêcê” mesmo. Tragam o Rexona e o Axe.
Magotan: Modelo chinês lançado em 2010 sobre a base do Passat B6.
Lingyu: Passat chinês espichado. É aquele mesmo que chegou ao Brasil em 1998, porém gambiarrado, com frente seguindo o estilo da “Nova VW”.
R-Line: Apesar do visual mais esportivo, não chega a ser um GTI, por não ter motor preparado. O kit está disponível para o CC, para o sedan tradicional e também para a Variant, para quem não se importa de ser visto com uma perua esportiva.
Alltrack: Parece que a Space Cross fez escola, pois até a Passat Variant seguiu o estilo “vou-pegar-terra-para-visitar-minha-avó-e-volto-já”.
Donos
Derpina, como você conseguiu fazer os airbags frontais abrirem com essa batida traseira?
Com as mudanças completas que o Passat passou nestes 38 anos, encontramos variados estilos de donos. Existem desde os dois-sete-doizeiros que arrumam encrencas até por você alterar com sua presença a umidade relativa do ar, passando por office-boys bem-sucedidos, empresários do setor hoteleiro, putas, gerente de concessionária, limpa-trilhos, animador de festa, diretoria e por aí vai... Pode-se subdividir toda essa galerinha medonha pela geração de seus Passat.
Passat muito véio (1974-1988): Os mais desfalcados de grana, quase todos colecionadores involuntários do modelo (e só ficam com o Passat mesmo, pois o estado da maioria dos carros é deplorável). Qualquer reparo de boa qualidade, tirando as ferrugens e amassados, fica caro de ser realizado.
É comum ver estes Passat com várias peças gambiarradas ou de outros modelos da Volkswagen, como Fusca, Gol e Fox, que incrivelmente se encaixam bem, parecendo até serem previstas para se adaptarem no Passat. Muitos desses carros possuem o terrível mau cheiro oriundo de seus tecidos mofados e do uso ininterrupto por mais de 30 anos. Este cheiro ruim vem acompanhado também do álcool consumido pelo carro e pelo dono. A maioria dos proprietários não possui dó algum dessas bixeiras, o que explica o fato da maioria dos Passat véios estarem fudidos.
Passat véio (1994-2004): Esses ficaram com bombas em suas garagens, por não se desfazerem no tempo correto. Agora quem tem um desses corre para passar esses Passat para a frente, pois as peças para eles são caríssimas e não estão disponíveis em toda concessionária VW. Alguns ficaram tão traumatizados que consideram comprar Siena ou Voyage, carros muito menos pikas, mas que tem manutenção mais tranquila (ou não, já que o motor VHT - Vai Haver Trincas - tem recall de três em três meses e a durabilidade das peças é de alguns dias).
Passat patrão (2005 – atualmente): Quem compra geralmente são indies que acham o Jetta um Golfão sedan – tecnicamente, eles estão certos. Os atuais Passá são carros competentes e que raramente dão motivos de reclamação aos seus donos. Mas tinha que ser mesmo, porque pelo preço de um Audi A4, BMW Série 3, Volvo S60 ou Mercedes-Benz Classe C, ser caro só por trazer o nome Volkswagen seria muita picaretagem.
Todo cuidado é pouco! Atenção com os Passat Aushwitz Edition, caso não queira virar apresuntado dentro do porta-malas com cilindro de gás vazando
E não ouse falar mal de Metallica para o dono desse Passá, senão você pode viajar para a terra dos pés juntos
Verdades
QUÉ que isso????
- Não vai achando que toda essa tecnologia propagandeada pela VW (como Park Assist, detector de fadiga e sensor que freia o carro em iminência de colisão a até 30 km/h) vem de série no Passat. O carro pode atingir quase R$ 160.000 se for equipado com todos os opcionais. Apesar da recente redução de preços que as montadoras promoveram com a dininuição da alíquota do IPI, agradeça bastante se a concessionária der uma redução de mais de 10% (nem compensa, porque eles vão reduzir em 25% o valor que iriam pagar em seu seminovo).
- O Bonde do Rolê ainda não se desfez de seu Passat 1975. Diz-se também que a Valesca Popozuda teve um Passat todo arrombado (
que nem ela) antes da fama.
Que porra é essa??? Passaveiro?
- O Passat atualmente é mais um Chevrolet Omega da vida: impressionou bastante na estreia, mas atualmente é só mais um carro antigo
(pra não dizer velho),que dificilmente se encontra em bom estado. - O Passat véio é um dos carros mais requisitados para os ralis de carros como Chevette, Gol e Brasilia que ocorrem na região Sul do Brasil, porque com durex, 1 metro de arame e dois chicletes dá para arrumar o carro em caso de pane no motor.
Será que foi butijão de gás de cozinha?
- A frente do Passat 1979 não deve muita coisa à do Jetta 2012 – aliás, parece que foi sua fonte de inspiração.
- Nunca corra atrás de um Passat num Track Day.
E depois diziam que o Passat tinha boa estabilidade…
- O motor
bombadiesel da Kombosa (Kamikaze fapa) era o mesmo que o Passat adotava na Europa… - Vale lembrar que, apesar de até combinarem
ou não, as rodas Orbitais nunca foram item de série do Passat, até porque sua chegada em modelos de série ocorreu em 1991, quando o Passat brasileiro já estava morto e enterrado.
- Se você encontrar um Passat GLX sem grade à venda (a geração B3, acima), fuja o mais rápido que puder, pois essa bomba foi trazida independentemente para o Brasil, sem consentimento da VW daqui e tem dificílima revenda, que dirá manutenção. Geralmente esses carros foram trazidos dos Estados Unidos e trazem americanisses como velocímetro em milhas e lanternas de posição que acendem com os faróis.
Uma bela perua da Audi… oh wait
- Caso você veja um Passat alemão sem emblemas, também pode correr o máximo possível, pois geralmente são carros batidos (e que podem não ter sido muito bem reparados). Ou seja, pode-se tratar de uma fubica toda sequelada que se desmantele toda.
- As cocotas catadas nas periferias confundem muito o Passat 1979-1988 com o Corcel II.
- Identificar um Passat LM é coisa para peritos, porque o emblema dizia “Passat L”.
Era para parecer um Audi? Pois falhou miseravelmente
- O Passat fracassou tanto na Inglaterra que, além dos concorrentes Mondeo, 407, Toyota Avensis e C5, até o Škoda Superb, baseado no VW, vendeu mais que ele entre 2008 e 2009.
- Hoje nem os velhinhos caquéticos querem saber de andar de Passá: preferem outras barcas como Fusion e Azera.
- Hoje uma das “Miniaturas Rei” do Passat feita pela Alfema Norte em tamanho 1:64 (proporção dos carrinhos da Hot Wheels) durante os anos 1980 vale muito mais do que um de verdade, mais precisamente cinquenta conto.
- O “afuderoso” Golf GTI VR6, série limitada a 100 unidades produzidas em 2003, usava o mesmíssimo motor 2.8 do Passat alemão vendido em 1994.
Os reloginhos são para os fusos horários de São Paulo, Acre, Pequim, Ilhas Maurício, lugar onde Judas deu a rabiola e Casa do Caralho
- O Passat, ainda hoje, é um dos carros mais roubados do Brasil, mas atualmente o recordista de unidades mais furtadas/roubadas é o CrossFox, com 1232 unidades para 115 800 produzidos.
Passat Variant Restart Edition
- É possível dar partida num Passat velho usando palito de sorvete.
- O Passat foi o carro mais velho a parecer novo, pois em 1988, com 14 anos de existência, ele tinha design mais moderno que Voyage e Parati.
Como comprovou o deputado Carli Filho, ter uma Passat Variant não é só segurança em acidentes a quase 200 km/h, mas também impunidade, mesmo que se tenha matado duas pessoas…
hauhauhauh
ResponderExcluirsó pra confirmar isso da manutenção, par de faróis de acrilico da VW, R$2mil.... :O
conjunto de grade+emblema R$ 3mil :O por isso não reparem se vocês verem alguns passats com as grades tortas, é porque as paralelas são uma bosta hauhauhauah
Um Pointer inteiro é muito foda!!
ResponderExcluirE hj em dia o CC é foda tbm!!
Os passats com farol redondo eram lindos
ResponderExcluirA vw cagou em botar farol quadrado
kkkkkkk, quando botou farol quadrdo duplo eu apelidei d quadrábola dupla, engraçado, né?
Excluirnao
ExcluirO Passat foi uma revolução para a Volks, e para o nosso mercado na época em que foi lançado. Bem melhor que os concorrentes diretos, como o Corcel, e do que as barcas que eram os carros de "luxo" da época, e com certeza melhor que os carros da plataforma BX. Aliás o Passat nacional era mais bonito do que o hatch da 2ª geração, que nao foi lançado aqui. Se eu pudesse teria uns dois passats antigos para coleção, um TS e um Pointer.
ResponderExcluirAcho muito interessante aquela 3ª geração do Passat, infelizmente nunca vi um de perto. A 5ª geração também chamou muito a atenção na época. Ela e o Golf mostraram que a Volks poderia fazer coisas diferenciadas. Não sabia desse problema de vazamento de óleo. Aliás, acho que tem um erro, porque, senão me engano, o motor do Passat de 5ª geração é longitudinal, assim como o do Audi A6, com que ele compartilhava a plataforma, inclusive câmbio e motores.
me lembro quando tinha 7 anos... eu tio veio todo mala pq comprou um Passat TS 1978 verde;"esse sim anda"... chamou meu velho pra andar.. o Passá tomou uma benga do Polara GL 77 branco que deu dó....
ResponderExcluirSeu tio não tinha perna né??? Pois tenhu uma coleção de Quatro Rodas e as informações que na revista consta é que o Passat arrancou melhor que o Polara mas perdeu por pouca diferença em velocidade máxima, porém éra mais economico. Com a restilização do Passat TS em 1980 ele ficou ainda melhor e dai nem se ouviu falar mais no Polara. lamento
Excluirpolara 81 GLS era tão bom quanto o passat, infelizmente o carrinho estava na fabrica errada, ou no pais errado, mais eu tenho os 2 carros um pointer 87 e um 1800 1974
ExcluirQue pena... perdi tempo lendo as babaquices aqui escritas... O autor não conhece nada de Passat e tenta fazer graça. Digno de lamentação.
ResponderExcluirAVISO IMPORTANTE: Este blog tem conteúdo meramente humorístico, tendo como intenção apenas satirizar as bizarrices do universo automotivo, nada aqui é sério ou tem intenção de humilhar ou ofender.
Excluirhumm. então ta explicado eu já estava ficando chateado aqui ahsuhasua
ExcluirCalma Paulo Reis... é só uma brincadeira cara.
ResponderExcluirBrincadeira ??? Não sei como uma pessoa perde tempo pra inventar algo e falar do que não sabe. Falar do passat é o mesmo que falar de um audi, ultilizam mesma plataforma e compartilham o mesmo motor. Agora pra mim vocês são um bando de gente besta que anda de celtinha, uno e só quer se aparecer !! Vocês estão precisando arrumar uma namorada...
ResponderExcluirAVISO IMPORTANTE: Este blog tem conteúdo meramente humorístico, tendo como intenção apenas satirizar as bizarrices do universo automotivo, nada aqui é sério ou tem intenção de humilhar ou ofender.
Excluircara li esse topco de cabo a rabo ,e nenhum momento esse cara falou bem
ResponderExcluirdo passat ... esse doido nao sabe de nada ,o passat na epoca era luxo
nem todo mundo tinha condiçoes financeiras para possuir um deles
era um ecelente carro muita confortavel e espasozo passat era o rei das estradas por tanto amigo se nao tem conhecimento ,,,
((NAO FICA ESCREVENDO BABAQUISE)
AVISO IMPORTANTE: Este blog tem conteúdo meramente humorístico, tendo como intenção apenas satirizar as bizarrices do universo automotivo, nada aqui é sério ou tem intenção de humilhar ou ofender.
ExcluirPassat Lingyu parece mais um plo sedan
ResponderExcluir*polo sedan, o carro prata deatruido e um honda fit
ResponderExcluirConteúdo humorístico? Sei não... Será mesmo? Tava pesquisando na net sobre o passat's pois estou querendo comprar um 2008 3.2 v6 cambio dsg 250hp ou 1.8 turbo etc... mas depois de ler isso fiquei com pé atras.
ResponderExcluirRealmente eu tenho visto vários passat's com valores bem atrativos em relação ao ano/motor/estética preços bem baixos e ficava pensando, um carrão desse "pois são bonitos pra caramba" por esse valor?... Tem algo estranho ! Ou não ? Na dúvida eu estou desistindo do passat muito contrariado mas eu não posso arriscar .
Ola meu amigo!so uma dúvida alguem aqui que so falou mal deste carro (B5)por acaso ja pegou para fazer a mecanica do mesmo?acho que não e se ja fizeram algo, devem ser meramente um monte de leigos que so sabem falar coisas com base em comentarios que outros falam.sou mecanico e dono de um passat 99 1.8t e meus amigos se enganam vcs que acham que este carro e uma bomba.realmente não podemos comprarar suas peças com a de um carro 1000.mas vc que pretende arrumar um para comprar pegue mecanico 1.8 manutenção fácil e varias peças compativeis de outros carros. e nao e gambiarra não é compatibilidade de peças.
ExcluirCompra um fusca é mais barato. né
ExcluirO preço caiu porque o carro tem mais de 5 anos e é importado.
ExcluirO carro é uma nave! tenho um 2009 2.0T....só posso dizer que é uma nave que não dá dor de cabeça! vai fundo!
Quero morrer amigo,do zé ruela que escreveu essas bizarrices sobre o
ResponderExcluirpassat.Como humorista,eu achei bastante criativo e desenvolto na sua
literatura automotiva.Eu sou proprietário de um passat 2.0 ap c/5 m.
à frente e,brinco com os fanfarrôes só no GNV.Porque no etanol é co-
vardia.Na hora "H",ganha aquele que tiver o franzidinho mais aperta-dinho.Eu sou que nem são Tomé;só acredito vendo.Falar,é fácil.A lín-gua não tem osso.Quem tem boca fala o que quer.Diz o ditado : falem
mal mas,falem de mim.
Ri bastante lendo isso, mas eu que não largo do meu GTS Pointer 87, comprei a 5 anos por 5 pau, ja gastei uns 4 conto em mecânica pra dexa debaixo do capô tudo original e livre das gambiarras que outros donos fizeram pra popar gastos, mas agora ele roda macio de dia e enloquecido de noite, prazeroso de andar, como só os donos dedicados sabem.
ResponderExcluirQuem quiser falar no assunto manda email: wagnerschroer@yahoo.com.br
o Passat dos anos 80 era/eh lindo. o modelo atual em NADA lembra o Passat. assim como o novo Uno e o Voyage.
ResponderExcluirVc não passa de um idiota, seu FDP, pega esse site e enfia no cu, seu arrombado!
ResponderExcluirO passar b5 era um dos carros mais bonitos da época, infelizmente custava muito caro no ano de 1999 por exemplo custava cerca de 60.000 reais muito dinheiro para a época, se não fosse o preço venderia muitas unidades.
ResponderExcluirkkkkk conheço esse Passat picape com frente de Gol e traseira de Pampa,o doc dele é legalizado como Pick-up! Ele é da cidade vizinha kkk, mais devem ter vendido pq não vejo mais o carro!!
ResponderExcluiro cara que publica isso com certeza é um nerd que nunca teve ter visto uma mulher na frente que bate umas três punhetas por dia na frente do pc !!!! não tem sentido e nunca ter tido um carro como esse , pega um monte de fotos na net parea falar mal de carros que fizeram historia na brasil e que foi o star tap de muitas historias bem sucedidas depois pois ninguém começo no acerto e depois termina no erro .. sempre tem um inicio para se chegar a um principio não sou fa desse carro mas tenho certeza que ele contribui em muitos para nos . e além de ser um carro muito bonito
ResponderExcluirPassat pra mim só os nacionais (1974-1988), o resto era mais do mesmo...
ResponderExcluirSera q o pessoal acima não entender q est blog eh soh d zueira.td mundo sabe q c o carro ta no verdades so b.a. vai c zuado.PPR exemplo:tem um verdades sobre o Ford escort e nau eh pq eu tenho um q ey vo fika xingando os caras pq eles escreveram mal do meu carro poxa!c nau quer ver oq obviamente vc vai ver no verdades do b.a. não leia pra não fuçar falando besteira...
ResponderExcluirNOSSA QUE MERDA DE REPORTAGEM . VAI VER O CARRO DO CARA QUE ESCREVEU ISSO !!! NAQUELA EPOCA QUEM NAO QUERIA TER UM CARRO DESSES ,E HOJE A MAIORIA ESTA RUIM PORQUE MUITA GENTE QUE NAO TEM CONDIÇOES DE MANTER QUER TIRAR UMA ONDA ,AI VEM UM ZE RUELA DESSE E COSPE NO PRATO QUE COMEU ,E AINDA TEM UM MENTIROSO QUE DIZ QUE GASTOU 12 K NO CAMBIO DE PASSAT 95 E O PIOR QUE TEM GENTE QUE ACREDITA E AINDA SAI FALANDO MAL DO CARRO QUANDO LER UMA MATERIAL FUTIL DESSAS...
ResponderExcluirMuito legal seu texto! Pena que para encurtar e falar mais das curiosidades acabe errando nas descrições e características de modelos/versões, mas é válido porque quem entende de carros ou quem procura saber da maneira certa percebe logo que aqui é zoação, pior que o fabricante que visitando o site da marca trata os modelos antigos (e por tabela quem admira carros antigos) como lixo descartável, lá o novo é o melhor produto já fabricado, caiu na mão do otário vira lixo esquecido.
ResponderExcluirEssas impressões que dá dos modelos quem acompanha os autos do brasil sabe que eram comentados pelos consumidores e guiou as compras desses. Todos sabem que um carro zero, principalmente naquela época, era comprado mais por conhecimento popular (muitas vezes folclórico) do que técnico. Deste carro por exemplo, no Brasil foi fabricado a única versão de luxo (GLS) do Passat B2 (aqui era chamado Santana) em duas portas, porque no Brasil carro 4 portas não vendia!
Só queria dizer que quem fica pagando pau e discuti com opaleiro, monzeiro, tem até amante de tipo veja você, que o Brasil sempre foi a curva de rio de lançamentos, apesar de brasileiro sempre ser amante de carros (apesar de não entender patavina de nada) sempre chegou as novidades antes na India, no México, na Europa Oriental, na Indonésia e até no Pólo Norte, antes do Brasil!
ResponderExcluirO Opala por exemplo é um projeto iniciado nos anos 50 para países do leste europeu! Imagine que no Brasil ainda era fabricado um carro pensado para os países fudidos do pós guerra que estavam dependendo da União Soviética!
Não era só a Volks, todas as marcas traziam para o Brasil projetos bastante atrasados e ainda pelados, sem nada dentro!
Na verdade o passat (e mais ainda o santana), vieram até bem atualizados. Essa plataforma do passat brasileiro entrou no mercado europeu em 72 e foi até 78, quando entrou a nova frente do passat brasileiro de farol quadrado, já fazia dois anos que deixaram de fabricar na europa a B1, exatamente com aquela frente. Já a verdade do santana foi que como no Brasil a VW pretendia ganhar muito dinheiro (a metrópole não atravessa os mares para dar presentes a colônia) atualizar o passat para a nova plataforma não seria possível, mas havia mercado para as duas plataformas, então chamaram o passat B2 brasileiro de "santana" e nunca lançaram a versão 5 portas (horrorosa, por sinal) deixando espaço para a B1 conviver. É triste ver gente brigando por tão pouco, pois olhando para o cenário das plataformas VW pelo mundo na época, nossos "passat's" dos anos 80 foram uma pilantragem da VW, enquanto pelo mundo o grupo lançava audi quattro, versões syncro, motores V6, 16válvulas e injeção eletronica, o brasileiro se apaixonava por qualquer besteira. Enquanto aqui se lançava o "gol a água", na europa entrava o golf GTI, já na segunda geração de carroceria. Quando entrou o "lendário gol GT no alto dos seus 90CV ( no alcool)", na europa lançavam o Golf GTI motor 16 válvulas com 139CV. No Brasil é fácil saber quando a VW entrou com os carros que lançou na europa no começo dos anos 80, basta lembrar quando se abandonou o quebra-vento, que no começo dos anos 80 ja era "out" no 1º mundo.
Na minha opinião para os consumidores de nossos passat's a VW deveria oferecer o scirocco, se tivesse sido lançado na mesma época que na matriz esse pessoal que defende passat nem ia se lembrar dele.
tenho o B5 mais conservado do brasil.... garanto!
ResponderExcluirTaí, tenho vontade de comprar um alemão desses 2001 a 2004 mecânico.
ResponderExcluirBem barato esse carro, anda muito, luxuoso, confortável,mas a mnt é inviável.
Eu sei que ela não seria barata como é a dos meus Monzas, mas pra pagar 5.000 num conserto qualquer, eu vou andar de Omega, e não de VW.
O colega aí em cima é o único até hoje que eu vi falar que mecânica Passá não é cara.
abraços a todos
Tem gente que ainda não entendeu o teor humoristicos das sátiras.
ResponderExcluirE para o pessoal meio sem noção: mecânica de passat alemão é carissima......se vc acreditar em tudo que o mecânico diz. Aprendi sobre o carro, tenho um v6 e a manutenção é muito barata pela durabilidade, basta aprender a comprar as peças. Todas as manutenções são apenas ligeiramente mais caras que a manutenção de carros populares. Essa diferença é apenas o preço de andar num carro alto nível de conforto, e alto potencial quando é exigido.
Morri de rir nessas "bizzarices"! parabéns!!