“E aí, caubói viado…”
Amigos para o dono de uma F-250
"Quando nosso grupo vai a algum lugar, usamos as nossas duas F-250"
Fat Family sobre boa capacidade de carga da F-250
“BUÁÁÁÁ… Foi-se embora a Nega Kabulosa”
Moleque retardado que ficou sabendo do acidente da F-250 Nega Kabulosa pela lan-house
“Ma ome o ronco da velha mata a pau ome, n tem comparaçao e sem se fla com o eletronico e mais silencioso e maxion n eh mt bom e a velha eh 6 caneco e a nova soh 4 caneco”
Jegue qualquer do Orkut sobre diferenças dos motores da F-250
Velhinho da vinheta do Pânico sobre frase acima
“Tô tirando onda de F-250, já paguei as duas das 60 prestações… Atrasei mais duas…”
Falido sobre sua F-250
“Esse aí vai ser preciso levar em uma F-250… E UM GUINDASTE! KKKKKKKKKKKK”
Haters do Gordara, firma concorrente da Tonin Inc.
Jeremy Clarkson sobre manolo de F-250
“- Acabei de estalar DVD na minha F-250!
- Pô, que dez! Que filme você assistiu agora?
- O Segredo de Brokeback Mountain”
Diálogo comum com donos de F-250
Resta saber o que tem de legal colocar rodas aro 26’’ e rebaixar um carro destinado a trabalho… Malditos manos, mal posso ver seus movimentos
Ford F-250 foi uma picapona ao melhor estilo norte-americano. Quase não teve concorrência, até porque nunca chegou a vender muito. Com o tempo ganhou retoques e novas versões. Mesmo antes de seu fim de linha, era um dos utilitários mais manolados em solo brasilino. Foi um carro adorado pelas duplas sertanejas, especialmente quando tinham a barriga em forma (de pneu de trator) de César Menotti & Fabiano.
A F-250 foi lançada em 1998 e era destinada aos órfãos da velha e velha F1000. Assim, a linha de pick-ups “Raça Forte” (meu ovo!) era completada, com a nova grandalhona fazendo companhia às então recém-lançadas Courier e Ranger.
Possuia visual moderno (no tempo em que o Ronaldo era magro), amplo espaço interno e de caçamba, fazendo a rival Silverado parecer uma S10 qualquer. Outro destaque era a visibilidade, favorecida pela posição elevadíssima de dirigir (suficiente para enxergar até o teto das minivans), pelos retrovisores gigantes e pelos três metros quadrados de vidro.
Mas mesmo com todo esse tamanhão, o passageiro do meio sofria por conta do câmbio entre as pernas e do túnel central alto. O motor inicial era o de 4 cilindros, Cummins, de 145 pangarés, sendo que ainda em 1999 veio o MWM 4.2 "seis-bocas", com 180 cv. Claro que depois a peãozada achou métodos para aumentar o rendimento dos motores, como dar meia volta no parafuso de débito ou gambiarrar os bicos injetores.
Nos idos de 2003 chegou a versão cabine dupla, já com frente modificada, com grade de cercadinho, cromatina geral e piscas incolores. Na época, era o carro de maior comprimento no Brasil porque, diferentemente das picapes médias, a caçamba não encolheu com a adoção das quatro portas. Eram 6,24 metros de comprimento, moleza para achar a picape no estacionamento do shopping (isso se você superasse uma dificuldade anterior: achar a vaga).
Mas havia um problema. Tanto tempo se passou e a Ford não equipou a F-250 com tração nas quatro rodas, sendo que numa situação de chuva, lama e subida (ou as três coisas juntas), até uma Rural fodida se saia melhor. A F-250 4x4 chegou só em 2006, acompanhada de outra leve modificação na frente (grade redesenhada, novo design interno dos faróis), além da opção do sistema de som MyConnection, epidemia alastrada na linha Ford, e do novo motor 3.9 Maxpower, com 203 cavalos.
Desde então, a F-250 foi esquecida pela Ford, tanto pelas vendas fraquíssimas como pelo modelo norte-americano ter sido remodelado (ele até marcou presença no Salão de São Paulo de 2010, mas nada de venderem). Deixou de ser comercializada em 2011.
Versões
XL: Mais trabalhadeira e pelada. Houve uma cabine dupla XL, mas quem tinha grana para uma picapona assim fugia dela.
XLT: aversão Completa com mais itens, como ar-condicionado, som, direção hidráulica, airbag (só para o motorista, mesmo) e três assentos na frente.
Manolização cerrada
Por suas amplas dimensões, a F-250 foi bastante requisitada para projetos de som, que originaram a Nega Kabulosa, ATmida, Cobiçada, Putona, Titanic (esse nome faz sentido, pois é uma F-250 com rodão tão grande que vive encalhada), Debochada, Viúva Negra, Brutona, Loira Abençoada e outros apelidos ridículos.
E o bom-gosto é inversamente proporcional às dimensões das modificações que essa noiadera faz, como truckar o eixo traseiro, tirar os bancos e os forros da parte de trás para instalar módulos e falantes, além da tradicional iluminação de puteiro. Nem é bom discutir as cagadas com esses donos, que possuem educação digna de Velho Oeste.
Verdades
Falar de F-250 sem falar na Tropical Cabines não dá... Afinal, a empresa foi responsável pela transformação de F-250 cabine simples em modelos de quatro portas de caçamba fechada e SUV (Tropivan). Em 2003 era apresentada uma versão tunada, com pintura camaleão (ainda rara na época) e DVDs. Tanto luxo saía muito caro: R$ 98 mil. Atualmente existem um bilhão e meio de transformações possíveis para a F-250: F-Milha, Tropmine (cabine tripla), Tropicampo, Tropivan “normal”, Plus e Executive, Tropiclassic, isso sem contar as variações da F-4000 e ainda a F-MAXX (que, apesar das semelhanças com a F-250, é duas vezes mais comprida e baseada no caminhão F-12000 - e, mais recentemente, no Cargo 815e).
Uma vez o leão-marinho Gilberto Barros sentou no banco do motorista da F-250 e peidou, quando saiu o banco estava furado.
Apesar de robusta e com motores a diesel, o Kamikaze odeia a F-250. Comparando a versão norte-americana com a Silverado, o modelo da Chevrolet.
A F-250 foi transformada em caminhão pela Ford. Baseada de F-4000, sua frente “no plástico” e suas rodas “de caminhão” deixavam clara a vocação para trabalho. Não é à toa que menos F-250 sofrem no batente, comparando a outras picapes.
A Ford colocava freios ABS na F-250 apenas nas rodas de trás, e os freios a disco estavam disponíveis apenas na frente.
A F-250 é um dos carros mais repintados de todo o Brasil, nas cores mais inimagináveis possíveis. Só ficou faltando cor-de-cocô.
Apesar da F-250 cabine dupla ter sido lançada no Braçil nos idos de 2003, ela era feita desde 2001 aqui, mas era exportada para a Austrália.
Cuidado ao dirigir uma F-250, pois ela requer carteira do tipo C para ser conduzida e sempre é multada por excesso de tamanho! Mas não pega nada dirigir do modo abaixo.
as f250 de especificação australiana tinham de diferente da nacional faróis sealed-beam, tração 4x4 opcional desde sempre até mesmo em versões com o motor mwm sprint 6.07, repetidores de seta no paralama, câmbio automático de série com o motor triton 5.4 v8 e opcional com o powerstroke 7.3 e além das versões de cabine dupla podia ter cabine estendida... outro mercado de exportação cativo era a áfrica do sul, onde só tinha o motor mwm, e a versão de cabine dupla só era vendida como 4x4... como o maior foco do programa de exportação era o mercado australiano devido ao volume de vendas em comparação com a áfrica, a produção dos modelos rhd foi interrompida em 2005 em função de normas de emissões mais restritivas na austrália... e a f4000 chegou a ser comercializada em angola...
ResponderExcluirpost legal não vi a hora de chegar, só não gostei desse negócio de cowboy viado, pois sou do rodeio kkkkkkkkkk brincadeira galera gosto muito de caminhonetes ranger, hilux principalmente f250 se tivesse grana teria uma, aqui na minha cidade tem duas com dois perfil de donos diferentes, uma é preta de teto envelopado branco com dvd e sonzeira, e rodas aro 28 igual aquela da foto abaixo da f4000, e o dono é um manolo que curte funk, e que saiu candidato a vereador mais não ganhou bosta nenhuma, a outra é uma prata se eu não me engano, modelo 2010 original, única coisa que ele colocou nela foi uma sonzera, um adesivo de rodeio e um escapamento de caminhão com saida na direita, o dono é um cowboy dono de um dos posto de gasolina daqui.
ResponderExcluirjá dirigi uma 6 cilindros diesel, o negócio pra andar, vc pisa e gruda no banco! só uma correção, nem todas as F250 necessitam de habilitação para caminhão, as mais antigas, apenas as Super Duty.
ResponderExcluiras 4x4 precisam, mesmo não sendo super duty
Excluirna realidade virou alvo de manolização suprema,ou inferiorema
ResponderExcluirolha , as versões da tropical eram bizarras , salvo a tropivan (que ainda prestava um pouco) e a história de manolização é verdade , a maioria das que se ve aqui na cidade vizinha(na minha só tem uma que o cara traz remedios de POA pra abastecer as farmacias, essa é toda original) é assim , é uma pena, acho ela uma picape legal e é uma das unicas full-size decentes que teve no Brasil
ResponderExcluirA F1000, mesmo com menos potência, era bem mais off - road do que a F250
ResponderExcluirEu acho a f-250 linda principalmente a cabine dupla das mais novas mas infelizmente se tornou carro de manolo e inventa até nomes toscos q nem os citados assim queimando totalmente o filme dela
ResponderExcluirEu penso que é um enorme deperdício a pessoa compra um monstro desse ou um SUV ( o Eco Sport não é SUV), pra usar como carro de passeio, tem gente pensando que terá mais respeito por ter um carro enorme.
ResponderExcluiré como falam por aí,quanto maior o krro menor a rola do cara...
ExcluirSerá que é só eu ou o post não tem mais aqueles esquemas de edição que tinha antes?
ResponderExcluirAbs
Kiko Molinari
Meu sonho eh ter uma cabine dupla preta totalmente original!
ResponderExcluirtenho uma f 250 cabine dupla ano 2004 motor mwm 6 potros
ResponderExcluirA f 250 foi a melhor pickp que a ford brasil fez
nada supera ela , em tamanho ,peso conforto
tudo o que ouve falar mau dela e de pessoas que nao tem ela
A minha ta td original
e quando vem alguem falar comigo sobre a f 250 e se ouve (um dia vou ter uma )fico imaginando pois nao sou unico que gosta dessas rarridade
Concordo com o Gotardo, tenho uma 4,2V6 gasolina, e uma caminhonete que chama muito a atenção por onde passa.
ResponderExcluirPode falar quem quiser, mais caminhãonete é F250 o resto é caminhonete de play boy a F250 põe moral
ResponderExcluirmesmo e acabou não tem pra ninguém .
Sou fan das f250.e ela fica linda trucada única,si as f250 do Brasil ja são boas imagina a dos EUA
ResponderExcluirEu gosto da F 250 cabine dupla, mas também acho contraproducente andar com uma dessas na cidade.
ResponderExcluirIrmãos, não entendi tanta revolta contra a F250, tinha uma XLT 2002 e vendi para comprar uma cabine dupla, já possui quase todas as caminhonetes, más na sinceridade como essa nunca vi, espero que volte ao menos importar.
ResponderExcluirutilitário estilão americano, enorme, linda.
ResponderExcluirSe fosse Chevy, seria O carro.
Posso sugerir um verdades sobre a Dakota?
Cagam goma que tem V8, mas morrem de medo de enguiçar.
Abraço a todos. PAZ
dakota v8 é rara, mas v6 ainda tem bastante, a grande maioria rodando no gás
ExcluirEla é tao ruim que em 2001 meu amigo comprou uma 0km por 49 e hj vale 55.000, revejam seus conceitos
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